Depois do Governo ter levantado a maioria das restrições contra a covid-19, os chineses estão a regressar ao (novo) normal.
Com o fim da “tolerância zero” à covid-19 veio uma vaga de infeções. Muitos chineses começam a mandar os seus famíliares mais velhos para fora das cidades, com medo.
A OMS está a preocupada com o aumento dos casos na China e com o facto deste país não estar a conseguir enviar relatórios precisos sobre o seu número de infetados.
Estima-se que haja neste momento 506 infeções diárias.
Pessoas que se tornem elegíveis para vacinação na semana em que os centros vão estar com as portas fechadas, serão reagendadas em janeiro.
China tem reportado um reduzido número de mortos associado à covid-19.
Há quem duvide dos números fornecidos pelo governo chinês e que acuse o país de “enganar o público”
Sun Chunlan, a “dama de ferro” de Pequim, anunciou que o combate à covid-19 “enfrenta uma nova fase”. Megacidades aliviaram as restrições.
Face aos protestos, Pequim prometeu tornar os confinamentos mais toleráveis e quer acelerar a vacinação de idosos. Mas não se vê maneira de escapar a uma vaga de casos depois de reabrir.
Funcionários trabalham e vivem na maior fábrica de iPhones do mundo, separados da família devido às regras contra a covid-19. E estão fartos, confrontando violentamente a polícia. Tudo isto porque a procura de iPhones aumenta no natal.
Já há oito dias, houve indícios de que se começaria a voltar a monitorizar a pandemia. E hoje chegou o dia.
O Chega formalizou o pedido de constituição de uma comissão de inquérito para avaliar “todo o processo de gestão da pandemia” de covid-19, a “afetação de recursos económicos e humanos”, assim como “todos os contratos públicos nacionais e internacionais feitos ao abrigo dos denominados contratos covid-19”.
Depois de mais de dois anos fechado devido à pandemia de covid-19, o Japão finalmente reabre ao turismo na terça-feira, diminuindo os estritos requisitos exigidos aos visitantes, bem como a necessidade de vistos para turistas de mais de 70 países.
O agora Chefe do Estado-Maior abandonou o cargo há um ano e, agora, os portugueses já podem andar sem máscara.
Os dirigentes Filinto Lima e Mário Nogueira, assim como os professores Tiago Leitão e Alberto Veronesi, refletem acerca do ano letivo que arranca esta semana.
Ainda assim, esclarece que continuará a manter-se alerta por os festivaleiros terem proveniências distintas.
Os portugueses já não têm de usar máscara nos transportes públicos e nas farmácias, mas Marta Temido chama a atenção para a população mais vulnerável.