Farmacêutica Bial tem produtos em mais de 50 países e um volume de negócios de 319 milhões de euros, em 2022. António Portela revela os ‘truques’ do sucesso, os desafios enfrentados e os próximos passos na internacionalização.
Os professores e especialistas Manuel Carmo Gomes e Tiago Correia abordam a situação atual da pandemia de covid-19, em Portugal, e traçam perspetivas para o futuro.
“A fadiga pandémica ameaça-nos a todos. Estamos todos fartos desta pandemia e queremos deixá-la para trás, mas este vírus veio para ficar e todos os países terão de aprender a geri-lo juntamente com outras doenças infecciosas”, reconheceu o diretor-geral da OMS.
“O mais provável é que venhamos a recomendar a vacinação anual das pessoas de maior risco”, explica o membro da Comissão Técnica de Vacinação para a covid-19.
Cerca de 88,5 milhões de pessoas têm covid-19.
Fora da União Europeia, os Estados Unidos e o Japão vão exigir o mesmo.
Países como Estados Unidos, Japão, Índia ou Itália estão a implementar medidas de prevenção face ao aumento de casos de covid-19 na China.
Hospitais e morgues estão sob enorme pressão. Ao ponto de o regime até começar a usar medicamentos e vacinas ocidentais.
Depois do Governo ter levantado a maioria das restrições contra a covid-19, os chineses estão a regressar ao (novo) normal.
Com o fim da “tolerância zero” à covid-19 veio uma vaga de infeções. Muitos chineses começam a mandar os seus famíliares mais velhos para fora das cidades, com medo.
A OMS está a preocupada com o aumento dos casos na China e com o facto deste país não estar a conseguir enviar relatórios precisos sobre o seu número de infetados.
Estima-se que haja neste momento 506 infeções diárias.
Pessoas que se tornem elegíveis para vacinação na semana em que os centros vão estar com as portas fechadas, serão reagendadas em janeiro.
China tem reportado um reduzido número de mortos associado à covid-19.
Há quem duvide dos números fornecidos pelo governo chinês e que acuse o país de “enganar o público”
Sun Chunlan, a “dama de ferro” de Pequim, anunciou que o combate à covid-19 “enfrenta uma nova fase”. Megacidades aliviaram as restrições.
Face aos protestos, Pequim prometeu tornar os confinamentos mais toleráveis e quer acelerar a vacinação de idosos. Mas não se vê maneira de escapar a uma vaga de casos depois de reabrir.
Funcionários trabalham e vivem na maior fábrica de iPhones do mundo, separados da família devido às regras contra a covid-19. E estão fartos, confrontando violentamente a polícia. Tudo isto porque a procura de iPhones aumenta no natal.