A infestação por piolhos – pediculose – e as dores nas costas são dois dos grandes problemas que as crianças e os adolescentes enfrentam em Portugal.
A Autoridade Marítima Nacional revelou, recentemente, que, este ano, já são 80 os casos de crianças desaparecidas nas praias portuguesas. Afinal, como se dão os desaparecimentos? Qual o caso mais ‘grave’ até agora? De que forma devem agir os pais e as crianças nestas situações?
“Recebemos informações sobre explosivos nas escolas de Kiev”, disse a porta-voz da polícia, Yulia Girdvilis, em declarações à AFP.
Diligências centram-se nas suspeitas de negligência na morte da criança e nas condições em que vivem outros menores na comunidade.
Ficam de fora todos aqueles que contenham químicos que prejudiquem os sistemas endócrino e o respiratório ou que sejam tóxicos para órgãos específicos, diz a CE, em comunicado.
Ainda não é conhecida a causa do incêndio.
É uma das polémicas do momento: mães que submergem filhos na piscina para parar com birras; outras que tomam banho com as crianças enquanto acariciam os seios. Quais os limites que os pais devem ter com os filhos?
Homem ficou em prisão preventiva.
Cerca de 11.600 crianças realizaram a travessia desde o início do ano, a maioria sozinhas ou separadas dos pais.
Em comunicado, o governo local informa que as vítimas mortais são um professor, dois pais e três alunos.
Causas do acidente ainda não foram determinadas.
Desde janeiro ou fevereiro de 2022, altura em que a vítima tinha 13 anos, que o arguido “constrangeu”, durante cerca de um ano, a menor à prática de atos sexuais e “enviou-lhe fotos e vídeos também de cariz sexual”, refere o MP.
De acordo com os dados do COSI relativo a 2022, uma em cada três crianças portuguesas tem excesso de peso e 13,5% sofrem de obesidade. A região dos Açores foi a que apresentou maior prevalência.
Joana Mortágua, deputada do BE, em conferência de imprensa, esta sexta-feira, apresentou duas iniciativas legislativas, considerando que a petição “VIVER o recreio escolar, sem ecrãs de smartphones!” é uma “belíssima oportunidade para se poder discutir o uso saudável da tecnologia nas escolas”.
“O número de crianças forçadas a fugir das suas casas tem aumentado a um ritmo alarmante há mais de uma década e a nossa capacidade global de resposta está sob forte pressão”, afirma a diretora executiva da UNICEF, Catherine Russell, num comunicado.
Autor do ataque foi indiciado por tentativa de homicídio.