Suspeitos foram levados ao Tribunal de Loures para primeiro interrogatório judicial
Por decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, o suspeito ficou em prisão preventiva enquanto decorre o processo de extradição
Em comunicado, a PJ informa que os factos, praticados em coautoria com um outro homem já anteriormente identificado e detido, ocorreram a 2 de setembro de 2022, na zona da Amadora, na sequência de uma chamada efetuada pelos agressores para um serviço de transporte.
A informação foi divulgada a propósito da operação de prevenção “Internet Mais Segura” e pretende alertar para alguns dos riscos associados à utilização das novas tecnologias.
GNR recebeu mais denúncias e deteve mais pessoas do que em 2022. PSP registou menos casos mas procedeu a mais detenções do que no ano anterior.
570 estão relacionadas com crimes rodoviários.
Suspeito foi presente a um juiz do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto.
A GNR esteve no local e também a Polícia Judiciária foi chamada ao local
Jovem foi ainda identificado como autor de outros três atos semelhantes, entre maio e setembro, ainda antes de completar 16 anos.
Na operação a GNR conseguiu recuperar, e restituir aos proprietários, 27 viaturas que tinham sido furtadas
Brian Klaas entrevistou centenas de líderes corruptos para traçar o perfil de quem abusa do poder. O autor do livro ”Corruptíveis” esteve em Portugal, numa altura em que o país passa por um ”momento de teste”, com o recente escândalo de corrupção no Governo. “O poder é um íman para corruptos”, afirma.
O suspeito, que mora no Brasil há mais de 30 anos, é reincidente neste tipo de ataque.
A falsificação tinha como objetivo “reduzir os custos do laboratório, colocando em causa a confiança e fiabilidade dos resultados das análises e, consequentemente, a qualidade da água ingerida diariamente pelas comunidades”.
O homem tinha sido acolhido pela família da vítima há cerca de três semanas e aproveitando um momento de ausência dos pais da criança consumou os abusos.
O arguido, de 30 anos e a cumprir pena numa prisão de Leiria, foi considerado culpado de 30 crimes de burla qualificada (um em coautoria), 30 de acesso ilegítimo (um em coautoria) e um de branqueamento.