Putin prevê que a crise económica e financeira russa irá durar dois anos. Talvez. Mas é inevitável uma funda recessão, a par de uma virulenta inflação, que já se faz sentir nos preços das lojas a mudarem quase todas as semanas. Os capitais fogem da Rússia, o rublo desvaloriza e as empresas russas não conseguem…
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, garantiu hoje que, mesmo no pior dos cenários, a economia russa vai ultrapassar em dois anos a crise desencadeada com a descida dos preços do petróleo e as sanções internacionais.
O ministro da Economia da Rússia admitiu não ter um plano estratégico para ultrapassar a crise monetária que o país vive, assumindo que as respostas aos desafios do momento são “reactivas”, de cariz táctico.
O primeiro-ministro considerou hoje que o Governo conseguiu que “quem tinha mais” tenha contribuído mais para o esforço de superação da crise, permitindo contrariar o adágio de “quem se lixa é o mexilhão”.
Um estudo internacional sobre o impacto psicológico da crise financeira demonstrou que, entre a população activa, são os jovens os que apresentam maiores níveis de stresse, disse hoje à Lusa o coordenador nacional da investigação, Saul Neves de Jesus.
As vendas de chocolate deverão crescer 4% em 2014 face ao ano anterior, repetindo a tendência de 2013, apesar do efeito negativo da crise sobre outros produtos, prevê a ACHOC, associação do sector.
O economista Eduardo Catroga alertou esta quarta-feira que as restrições financeiras vão manter-se nos próximos anos qualquer que seja o Governo, apelando a um acordo partidário para uma estratégia de médio prazo de equilíbrio das contas públicas.
O antigo ministro das Finanças Medina Carreira afirmou esta quarta-feira que Portugal está “a caminho de uma grande crise financeira pública” que deverá instalar-se em “poucos anos”, porque não atrai investimento e não fez o ajustamento orçamental necessário.
As crianças portuguesas reconhecem a crise como um problema, sentem que os adultos estão a sofrer com o desemprego e a falta de rendimentos e consideram que isso afectou o seu quotidiano, segundo a Unicef.
24 de Outubro de 1929. Para a maior parte de nós, esta data pode não dizer grande coisa, mas os mais velhos reconhecem-na num instante.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, advertiu esta sexta-feira que a crise da zona euro nunca será ultrapassada sem a correcção de assimetrias na origem da moeda única, num discurso em que criticou a corrente conservadora.
Há crianças e jovens com problemas de saúde mental que estão a interromper a terapêutica porque os pais não têm dinheiro para pagar os remédios ou a deslocação às consultas.
O indicador de sentimento económico da Comissão Europeia para Portugal subiu em Setembro, contrariando a tendência europeia de queda registada tanto na zona euro como na União Europeia.
O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, disse hoje em Toronto que Portugal conseguiu superar a crise encontrando-se economicamente melhor do que há um ano.
Segundo um estudo da consultora Mercer, os gestores de topo portugueses têm recebido aumentos médios de 3,31% em 2014, as chefias intermédias entre 1,64 e 1,14% (consoante o nível do intermédio) – enquanto os salários mais baixos sofreram ainda reduções de 1,41% (operários) e 0,14% (comerciais).
O presidente da Cáritas considera que foi graças à solidariedade dos portugueses que se conseguiu minimizar os efeitos da crise económico-financeira na vida dos mais pobres e que se não fosse essa solidariedade a carência teria sido maior.
O ministro da Solidariedade, Pedro Mota Soares, defendeu hoje que, em momentos de crise, “faz sentido” que a despesa social aumente e afiançou que o Governo tem feito “um conjunto de reformas” para “salvaguardar” o Estado Social.