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  • ‘Aquilo que fiz de mais interessante na vida foram coisas que custaram muito’

    Antigo administrador do CCB e da Culturgest, aos 70 anos estreia-se no cinema como ator – e logo como protagonista – no filme Technoboss, onde canta e dança. Ao princípio não se conseguia ver e temia que dissessem que tinha participado ‘por uma vaidade qualquer’. Agora já está pacificado.

    ‘Aquilo que fiz de mais interessante na vida foram coisas que custaram muito’

  • A euforia dos 20

    Durante dois anos Paulo Ribeiro subiu várias vezes ao palco com um solo. Um solo “denso, solitário, muito agarrado às tripas”. Não se apresentava assim desde o longínquo 1991 (quando estreou Modo de Utilização), mas o regresso à cena ‘tão despido’, mais de 20 anos depois, com Sem um Tu não pode haver um Eu…

    A euforia dos 20

  • Entre o punk e o jazz na Culturgest

    A Orchestre Tout Puissant Marcel Duchamp estreia-se em Portugal, com concerto este sábado, na Culturgest.

    Entre o punk e o jazz na Culturgest

  • Cerrar o Panos

    Por um lado, o desafio à criação de nova dramaturgia. Por outro, o teatro feito em escolas e com jovens. E entre estes dois mundos um enorme vazio que só é preenchido pelo Panos, o festival da Culturgest que chega a Lisboa este fim-de-semana com mais três textos e seis encenações.

    Cerrar o Panos

  • O elefante fora da sala

    Uma actriz andava obcecada a fazer desenhos de Ganesh. Outra inventou uma personagem neonazi. E para ir de uma à outra foi preciso usar o Google, esse grande dramaturgo, para descobrir que o símbolo que deu origem à suástica foi roubado à religião hindu. É por isso que em Ganesh Contra o Terceiro Reich, na…

    O elefante fora da sala

  • Quer arriscar? Vá à Culturgest

    A Culturgest, em Lisboa, propõe para o primeiro trimestre de 2015 uma programação que convida o espectador a arriscar, a conhecer artistas em estreia em Portugal e a revisitar quem está de regresso àquele espaço cultural.

    Quer arriscar? Vá à Culturgest

  • O lugar do corpo

    Porque queremos estar sempre noutro lugar? É esta a pergunta que serviu de motor a Rui Horta para criar a ‘Hierarquia das Nuvens’, que sobe hoje e amanhã ao palco da Culturgest. Esta é, no entanto, uma pergunta ingrata, para a qual o coreógrafo sabe que não encontrará resposta. Mas talvez seja precisamente esta falta…

    O lugar do corpo