Marcelo Rebelo de Sousa devolve este diploma para que o futuro Parlamento “pondere introduzir mais realismo
Nona dissolução do Parlamento desde o 25 de Abril de 1974.
Em causa está o diploma aprovado a 22 de setembro com medidas sobre rendas, pensões e luz.
O decreto visa “ajudar a salvar a cotovia de crista, que faz o seu ninho no chão e, portanto, é presa fácil para os gatos”.
Em causa estão questões relacionadas com o direito sucessório e a sua aplicação retroativa.
O Presidente decidiu retirar as notas mais positivas que o documento incluía no preâmbulo. De resto, tudo permanece igual.
O projeto de decreto não sofre alterações, a não ser no preâmbulo.
Medidas serão reavalidas na próxima semana.
Decreto será debatido e votado esta quarta-feira na AR. Documento prevê “a obrigatoriedade dos testes para os passageiros que cheguem a aeroportos ou portos nacionais, bem como a possibilidade de intervenção na limitação de preços de certos produtos e serviços, como o gás de garrafa ou as entregas ao domicílio, a fim de evitar especulação”.
Governo pretende aprovar novo decreto do estado de emergência para se reunir em Conselho de Ministros e decidir novas medidas a adotar para combater a covid-19.
Renovação terá a duração de oito dias.
É possível circular na via pública no âmbito de um conjunto de exceções.
Foi uma das suas principais promessas eleitorais para combater a criminalidade no Brasil