No ano passado, quase todos os Estados-membros aumentaram as despesas com a defesa, apenas Irlanda e Portugal reduziram ligeiramente.
Carneiro defende que decisões desta dimensão exigem consenso político alargado e apela à criação de um grupo de trabalho PS/PSD.
Mette Frederiksen considerou os 27 países do bloco político-económico “muito mais do que o alcance dos países e a soma das populações”.
Nuno Melo garante que o reforço no investimento em defesa vai trazer ganhos para a economia e a industria portuguesas. Quanto à meta dos 3,5% do PIB em 2035, dá maior ênfase a reavaliação que acontecerá em 2029.
Os bons ofícios da diplomacia portuguesa foram usados nos bastidores para encontrar uma solução de consenso sobre despesas com defesa.
A cimeira ficou marcada pela presença do Presidente norte-americano, Donald Trump, que tem vindo a pressionar os aliados, sobretudo os europeus, a alocar mais verbas à área da defesa
Primeiro-ministro garante que o investimento na defesa não vai colocar em causa a situação financeira do país.
Tradicional foto de família dos ministros da defesa na chegada à cimeira da NATO em Bruxelas
Em termos gerais na UE, Bruxelas estima que o aumento do nível das despesas com a defesa até 1,5% faça crescer o PIB em cerca de 0,5% até 2028
O pacto não assegura imediatamente o acesso das empresas britânicas da indústria de defesa ao programa militar europeu Ação de Segurança para a Europa (SAFE, na sigla em inglês), que vai mobilizar 150 mil milhões de euros em créditos para a aquisição conjunta de equipamento militar
Objetivo é acomodar o aumento de despesa com a área da Defesa
“É preciso que a Europa volte a liderar – «make Europe lead again» –, na inovação, nas agendas mobilizadoras (da transição digital e verde), e na segurança”
“Temos que ser inteligentes na forma como fazemos esses investimentos, precisamente para tentar preservar ao máximo o Estado Social que todos queremos”
Mark Rutte, que falava durante um colóquio realizado na Escola de Economia de Varsóvia, referiu que Espanha, entre outros países europeus, pretendem alcançar aquela meta este verão.
Prevê-se um bom ano para as Forças Armadas, com uma subida de 11% do orçamento para 2025 e aumentos salariais. Governo aponta Defesa como ‘prioridade europeia’.
O que é claro, disse o general, é que a NATO como um todo deve expandir as capacidades militares das suas forças armadas
“Isto aconteceu com este Governo e com o Governo da Aliança Democrática”
“No que toca a Olivença, o Estado português não reconhece como sendo território espanhol”, disse Nuno Melo.