Embora a percentagem global da população em insegurança alimentar aguda tenha sido inferior à de 2022, foi mais alta que os níveis anteriores à pandemia de covid-19.
As crianças representam quase metade dos 57 milhões de pessoas que caíram em situação de crise de insegurança alimentar aguda.
“O Programa Mundial de Alimentos prevê que o número de pessoas com desnutrição aguda aumentará para entre dois e 2,5 milhões, elevando o número total para 19 milhões nos próximos três a seis meses se o conflito continuar”, disse um dos porta-vozes do secretário-geral da ONU, António Guterres, Farhan Haq.
O Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês), precisa que “os surtos de doenças voltaram, com mais de 5.830 casos suspeitos de cólera nos 24 distritos afetados pela seca desde janeiro”, sendo que “oito áreas enfrentam alto risco de fome localizada”.
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O animal, com apenas um mês de vida, foi encontrado desidratado, com hipotermia e hipoglicemia.
Não faz sentido que em pleno século XXI um bebé morra de desnutrição no seio de uma família instruída.