O suspeito foi detido na Área Metropolitana de Lisboa.
Tribunal deu como provado que o casal preparou o filho para o roubo.
Em causa está o caso de um homem que foi detido pela PSP por conduzir com uma taxa de 2,56g/l de álcool no sangue, na madrugada de 06 de dezembro, e que, no dia seguinte, apresentou uma denúncia por uso excessivo de força.
Ficaram em prisão preventiva.
Suspeitos vieram a constatar que a vítima “não era exatamente a pessoa que desejavam roubar e sequestrar”.
Condutor adotou “comportamento suspeito” quando se apercebeu da presença da GNR.
Homem, de 53 anos, encontrava-se em fuga desde o verão.
Os guardas realizaram uma revista e uma busca ao veículo, “tendo sido apreendidas 12 doses de heroína e nove doses de cocaína”.
Vítima vivia em comunhão de vida desde 2017 com o suspeito.
Suspeita-se que a mala seria proveniente da América do Sul.
Suspeito, de 30 anos, já tinha um processo-crime a decorrer por agressões à ex-companheira, de 59 anos.
Suspeito aproveitava-se da “ascendência” e proximidade que tinha com as crianças para consumar os crimes.
O homem, de 60 anos, já foi constituído arguido e sujeito a Termo de Identidade e Residência
Estava a transmitir em direto o caminho até uma manifestação em que ia participar quando foi detido pela polícia, que também lhe retirou o telemóvel com o qual estava a gravar.
Depois de ter sido dado cumprimento a um mandado de detenção, homem foi presente a primeiro interrogatório judicial onde lhe foram aplicadas as medidas de coação de afastamento da residência e de quaisquer locais frequentados pela vítima e proibição de contactar com a mesma.
Homem é suspeito dos crimes de peculato, falsificação de documentos e violação de correspondência