Foi condenado, em 2023, pelo Supremo Tribunal Federal a oito anos e dez meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais
Vítima foi agredida com um taco de madeira, uma arma branca e um tijolo por se ter recusado a arranjar o carro dos suspeitos.
Suspeito tem 27 anos e estava em fuga desde o homicídio na madrugada de sábado passado.
Os abusos começaram quando a menina, com debilidade cognitiva, tinha 14 anos, ou menos ainda.
Suspeito foi constituído arguido, e vai aguardar o desenrolar do processo em liberdade.
Estrangeiro vinha acompanhado de menina de seis anos, que dizia ser sua filha. Está indiciado por tráfico de menores e falsificação de documentos.
Suspeito, com longo cadastro por crimes violentos, tinha mandado de captura.
O suspeito já foi presente ao Tribunal Judicial de Beja para primeiro interrogatório, tendo dado um prazo ao homem para regularizar a situação de permanência no país.
Quatro arguidos terão delineado plano criminoso que lhes permitiu a apropriação de património no valor de mais de 10 milhões de euros, que pertencia à associação cultural.
Alerta foi dado por hospital, onde vítima deu entrada com claras evidências, físicas e biológicas, dos abusos sexuais sofridos.
Homem criava a ilusão de que as praticas sexuais a que obrigava “correspondiam a uma relação de namoro”.
PJ acredita que “agressão terá ocorrido como forma de retaliação por esta ter manifestado a vontade de colocar um ponto final na relação”.
Ficou em prisão preventiva.
Investigação teve início após alerta de entidades internacionais.
Alerta foi dado após criança ter dado entrada nas urgências nos Hospital da Amadora.
Tinha sido apanhado em Espanha, mas fugiu novamente enquanto aguardava, em liberdade, processo de extradição para a Colômbia.
Homem surpreendeu e agarrou a jovem, “constrangendo-a a contactos de natureza sexual de relevo”.
Adolescente acedeu a sites com conteúdos de abusos e exploração de menores.