Presidente do Conselho de Administração de Santa Maria assegurou que o elevado tempo de espera não se relaciona com a falta de médicos, uma vez que “as dotações estão de acordo com o que estava planeado”
Seis serviços de urgência estão hoje encerrados e outros 13 serviços estão reservados a urgências internas e a casos referenciados pelo INEM e pela linha SNS24
Equipas incompletas, falta de cobertura, assimetrias regionais, doentes que morrem sem cuidados apesar de terem sido referenciados, apenas 10% das crianças têm acesso a paliativos. Não faltam relatórios, só as soluções.
Um terço dos internamentos em cuidados continuados são sociais.
Estão inscritos para cirurgia mais de 266.000 utentes.
Estão a ser utilizados antibióticos de última linha para ser feito “um tratamento eficaz”.
Entre 2022 e 2023 registou-se um aumento de 1.920 casos, representando uma média de 24 casos diários.
No décimo aniversário do CNS – Campus Neurológico, Joaquim Ferreira, diretor clínico do mesmo, aborda as doenças neurológicas, focando-se especialmente nas neurodegenerativas.
Em causa está a falta de camas no maior hospital do país.
Já no dia 10 de março tinha sido feito o mesmo pedido
Doentes que chegarem ao hospital pelos seus próprios meios serão atendidos
Desde o início da pandemia, esta situação verificou-se inúmeras vezes. Em novembro do ano passado, nas farmácias estiveram em falta Paracetamol, xaropes não sujeitos a receita médica para tratar a febre ou dores e outros medicamentos.
O transporte de doentes em ambulância diz respeito a casos não urgentes e destina-se, por exemplo, para tratamentos por hemodiálise, fisioterapia e consultas de oncologia, bem como transporte inter-hospitais.
Trata-se do maior registo dos últimos anos.
No São Francisco Xavier o tempo médio de espera para os doentes urgentes era de uma hora e 53 minutos e no hospital de São José de uma hora e 5 minutos.
O tempo recomendado é de 60 minutos.
Num pedido dirigido ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a que a agência Lusa teve acesso, o serviço de urgência do hospital de Almada, no distrito de Setúbal, refere que não é possível receber doentes não críticos até às 8h00 de segunda-feira.
Acidente provocou a morte de três pessoas.
Hospital foi alvo de um ataque informático há duas semanas.