Passageira do voo 139 da Air France desviado para Entebbe, no Uganda, foi a única não resgatada pela operação levada a cabo pelas forças militares israelitas que libertaram os reféns. Fechada num hospital de Kampala sofreu os horrores da perseguição canalha Idi Amin Dada e acabou assassinada. Tudo por vingança.