Na segunda parte da entrevista ao SOL, Santana Castilho abre o livro da sua passagem pela política: a experiência como subsecretário de Estado na década de 80 e o corte com Pedro Passos Coelho. ‘As desilusões têm o tamanho das nossas ilusões’, vinca. Aos 78 anos, diz ainda estar longe de escrever as suas memórias.
Em dia de estreia de Marta Temido e despedida de Rui Rio, a reunião plenária ficou marcada pelas preocupações dos partidos com o início do ano letivo.
Apesar de estes valores serem superiores aos dois anos anteriores, são inferiores aos números registados antes da pandemia de covid-19.
Os dirigentes Filinto Lima e Mário Nogueira, assim como os professores Tiago Leitão e Alberto Veronesi, refletem acerca do ano letivo que arranca esta semana.
Quase 50 mil alunos já estão colocados no ensino superior. Notas de acesso baixaram.
Santana Castilho antecipa um ano letivo mau e critica soluções do Governo. A última é o despacho publicado esta semana que baixa a fasquia quando faltam professores. Se fosse ministro, não poria um secretário de Estado a assiná-lo como fez João Costa: ‘É uma cobardia’.
Educadores de infância ouvidos pelo i queixam-se de morosidade da tomada de decisões e querem que medida seja universal.
Há escolas destruídas, bunkers equipados como salas de aula e alunos traumatizados. Jovens ucranianos recebem treino militar básico e o Kremlin tenta recrutar professores russos para as regiões ocupadas.
Documento já foi alvo de várias críticas, inclusive na imprensa independente local, que classificou o documento como “sexista” e seguidor da política de Viktor Orbán, primeiro-ministro daquele país.
Líder russo apoia os pais com 10.000 rublos (cerca de 167 euros).
“A lei prevê que até final de janeiro sejam definidas as vagas para progressão do pessoal docente”, diz.
As instituições do Ensino Superior vão poder aumentar em 5% o número de vagas para dar resposta às mais de 60 mil candidaturas (61.473) para 53.560 vagas inicialmente fixadas.
Só mesmo quem tem um mestrado em ensino nas várias áreas do saber vai poder ingressar na carreira de professor.
A um mês do arranque do ano letivo, o Ministério da Educação não antecipa recuo nas regras que vigoraram no final do ano letivo. DGS não se pronunciou.
Auditoria do TdC aponta fragilidades nacionais no acompanhamento da empregabilidade e alerta para o risco de expectativas defraudadas no acesso ao Ensino Superior.
Governo tinha anunciado há um ano que seriam reservadas, já no concurso de 2022, 500 vagas para alunos das chamadas escolas TEIP.
Relatório do Tribunal de Contas revela que 100 mil foram recusados por famílias e professores.
Referência foi feita no âmbito de um estudo de caso acerca do posicionamento ético levado a cabo pelo pivot do telejornal de um canal generalista português ao relatar a situação.