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  • Bomba Atómica. O grande bang de Hiroxima

    A 6 de agosto de 1945, há precisamente 77 anos, o apocalipse abateu-se sobre a cidade japonesa de Hiroxima. A novela gráfica A Bomba, agora editada pela Gradiva, traça a biografia desta arma cuja potência continua a assombrar-nos.

    Bomba Atómica. O grande bang de Hiroxima

  • Cinco anos depois, Pedrógão “é um pasto para as chamas”

    O dia 17 de junho de 2017 mantém-se presente e emociona quem o viveu. Muitos já não querem falar mais, outros contam o que ainda hoje os inquieta: porque é que os bombeiros e ambulâncias demoraram? Como é que não havia comunicações? O estado da floresta revolta. “Em termos de segurança, está pior do que…

    Cinco anos depois, Pedrógão “é um pasto para as chamas”

  • A primeira efeméride sem máscara. ‘A minha mãe não tem receio da covid-19’

    André Medina e os irmãos cozinharão, pela primeira vez, no Dia da Mãe, proporcionando à progenitora, que foi operada, uma data feliz. As famílias Castro e Melo Breyner nunca deixaram de se reunir, mas agora respiram de alívio por saberem que o facto de estarem juntos não transgride as regras impostas pelo Governo.

    A primeira efeméride sem máscara. ‘A minha mãe não tem receio da covid-19’

  • Tarzan deu o seu primeiro grito há 90 anos

    Desde a criação do cinema, Tarzan foi o herói de cerca de cinquenta produções. Existe, por isso, um “homem macaco” para todas as gerações. Mas há um ator que marcou: em 1932, Johnny Weissmuller, dominou a selva.

    Tarzan deu o seu primeiro grito há 90 anos

  • Os 60 anos do 1 X 2

    A 24 de setembro de 1961 nascia o Totobola, um jogo não só de aposta, mas sobre futebol. A concorrência veio fazer mossa, mas não matou o jogo que esteve vários anos nas preferências dos portugueses e que parece estar a renascer em 2021.

    Os 60 anos do 1 X 2

  • Sexta-feira 13: você sofre de friggartriskaidekaphobia?

    Em alemão, o medo paralisante que muitos sentem na sexta-feira 13 tem um nome. E bem comprido, por sinal: friggartriskaidekaphobia. O que está na origem desta patologia? Para o percebermos temos de recorrer a um episódio da mitologia nórdica.

    Sexta-feira 13: você sofre de friggartriskaidekaphobia?

  • Faz cinquenta anos que Portugal tremeu

    Passam 50 anos sobre o grande sismo de 1969. Fez 13 vítimas mortais, duas diretas e 11 indiretas. O i fez um dossier especial para assinalar a data

    Faz cinquenta anos que Portugal tremeu

  • Cambodja. A sombra negra dos khmers vermelhos

    Foi há 40 anos que caiu o regime de Pol Pot. A sua violência foi de tal ordem que devastou cerca de 25% da população do Cambodja. Era profundamente autocrático, xenófobo, paranóico e repressivo. 

    Cambodja. A sombra negra dos khmers vermelhos

  • Tintim faz 90 anos

    Milhões de infâncias ficaram marcadas pelo repórter belga e o seu cão Milu

    Tintim faz 90 anos

  • O dia em que Lisboa acordou com o Chiado a arder

    Faz este sábado 30 anos que se abriu uma chaga no coração de Lisboa. O Chiado ardeu durante dias e o fumo levou memórias, sítios e todo um ‘glamour’ que os lisboetas desse tempo dizem que não regressou. O b,i. conversou com quem lutou de perto contra as chamas e que ainda tem fresco na…

    O dia em que Lisboa acordou com o Chiado a arder

  • D. Carlos I foi assassinado há 110 anos

    A conspiração era latente, mas a família real passou um último mês de retiro em Vila Viçosa. Desembarcou no Terreiro do Paço pelas 17h20. D. Carlos e o príncipe herdeiro morreriam umas dezenas de metros à frente. Era o princípio do fim da monarquia. Passam 110 anos sobre o regicídio

    D. Carlos I foi assassinado há 110 anos

  • Joaquim Letria. O homem que andou a contar os mortos

    25 de novembro é uma data aziaga. Em 1967 morreram mais de 700 pessoas nas cheias. Muitas eram encontradas abraçadas, pelo jornalista, e cobertas de lama

    Joaquim Letria.  O homem que andou  a contar os mortos

  • Quintas. A aldeia que nunca deixou de estar submersa

    O rio baixou, a lama foi limpa, as casas lavadas e os mortos enterrados. Mas é o antes que ninguém esquece. Um antes feito de corpos empilhados numa lama que deixou Quintas em estado de sítio. O i voltou à aldeia mais fustigada pelas cheias que, apesar de terem acontecido há 50 anos, vivem na…

    Quintas. A aldeia  que nunca deixou  de estar submersa

  • O que o lápis da censura não apagou

    A censura cortou legendas de fotos e deu instruções para se omitirem urnas, o mau cheiro dos cadáveres e até a ação estudantil, mas algumas histórias foram contadas

    O que o lápis da censura não apagou

  • As cheias de 1967. A pior tragédia depois do terramoto de 1755

    Foi há 50 anos. Na noite de 25 para 26 de novembro, uma chuva fortíssima e imparável matou centenas de pessoas que viviam em habitações pobres na cintura de Lisboa. A tragédia marcou o arranque de muitos jovens para a atividade política

    As cheias de 1967.  A pior tragédia depois do terramoto de 1755

  • Jorge de Sena. A alta medida das coisas

    Coleccionou nacionalidades como camisas se trocam, juntou desânimos. Leitor voraz, fez odes aos livros que não podia comprar. Imaginou-se a passar a reforma em Creta, a ilha do Minotauro, longe do inferno do mundo e dos outros, de “toda essa merda douta que nos cobre há séculos”, mas não chegou sequer à velhice

    Jorge de Sena. A alta medida das coisas