Luís Montenegro apresentará a sua equipa na próxima segunda-feira, dia 22 de abril, no Conselho Nacional do PSD.
O autarca de Trofa assegurou que o nome de Rui Moreira não foi “abordado”.
“Eu não consigo ficar calada. Eu não consigo ficar de braços cruzados”, diz Joana Amaral Dias, num vídeo que publicou nas suas redes sociais, a anunciar a sua candidatura.
Será também possível a votação em mobilidade.
O estudo da IPSOS para a Euronews aponta intenções de voto em Portugal nas próximas Europeias muito idênticas aos resultados das Legislativas, com o Chega a ficar ligeiramente abaixo.
Entre as medidas está o Elections24Check, uma nova coligação de verificação de factos.
A responsável foi eleita candidata por 489 votos válidos (e 10 nulos), tendo conseguido 400 votos a favor e 89 contra.
Nesta situação estão, de acordo com a diretora-geral do FMI, quase 80 países que este ano vão ser chamados às urnas.
Governo estima que custo das eleições seja de 48 milhões de euros no caso das europeias e 24 milhões nas legislativas antecipadas de 10 de março.
Luís Montenegro reafirma que o partido concorrerá com listas próprias e “um programa forte”.
As eleições europeias estão marcadas para 09 de junho de 2024 e o mandato de Luís Montenegro terminará em julho
A líder do executivo comunitário destaca importância do voto dos mais novos.
Os motores já estão a aquecer. 2024 é ano de primárias para as legislativas. Montenegro sabe que tem que ganhar para sobreviver. Costa aposta tudo numa nova vitória.
Cada Estado-membro tem agora de determinar a data especifica entre 6 e 9 de junho. Recorde-se que o período aprovado é junto a época de feriados.
O PSD ainda não se compromete com nomes. Mas não falta quem veja em Rui Moreira ‘um ativo’ capaz de capitalizar nas urnas contra o PS. O independente é apontado como cabeça de lista de uma coligação de centro-direita às europeias. IL coloca-se de fora, CDS só abre o jogo ‘quando o ciclo abrir’.
O candidato a líder dos centristas diz que o partido tem de “justificar a sua existência” nas urnas.
A abstenção revela o alheamento dos cidadãos em relação à participação democrática e o desinteresse pelas questões europeias.