Ontem à noite, em Torres Vedras, o ainda ministro condenou o adversário na corrida à liderança do PS por recusar frente-a-frentes e lembrou a ‘tradição democrática’ de ‘debate interno’ no partido.
Adversário de Pedro Nuno Santos lembra que derrotou ainda muito jovem o PSD e o CDS numa corrida autárquica.
Conheça a lista dos nomes do PS que já tornaram público o seu apoio ao ainda ministro da Administração Interna, que terá como adversário, à corrida da liderança do PS, Pedro Nuno Santos.
Depois do choque frontal entre António Costa e Pedro Nuno Santos por causa do novo aeroporto, as eleições internas para as estruturas distritais e concelhias agitam as bases do PS.
Rangel entrou a pés juntos e impôs a Rio uma pesada derrota na tentativa de adiar as diretas, que vão mesmo ser a 4 de dezembro. O líder acusou a investida, agravada pelas deserções de apoiantes para o adversário, e ainda está em contagem decrescente a ponderar se vai a jogo ou se sai já…
“Se Rui Rio considera realmente muito importante este adiamento, deverá também propor desde já a antecipação, para o final desta primavera, das eleições internas do PSD de forma a que a nova liderança, seja ela qual for, possa preparar o processo autárquico e orientar politicamente todos os candidatos para os próximos dois anos”, defende Nuno…
Rangel defende que partido “não deve mudar de líder”.
Se as diretas no PSD não fossem exclusivas dos militantes com quotas pagas e fossem abertas a todos os eleitores sociais-democratas, Luís Montenegro estaria em vantagem, mas teria que disputar uma segunda volta com Rui Rio. Já Miguel Pinto Luz surpreende pela votação.
Já começou a corrida para fechar os cadernos eleitorais. Há dúvidas entre os ‘críticos’. A burocracia e as regras são muito apertadas.
Montenegro desafia Rio a marcar eleições diretas já e garante que o partido sairá mais unido da disputa interna. Rio, depois de falar com Marcelo, prometeu responder ‘em breve’.