É “exatamente o que o mundo precisa”, defende o ex-governante do Reino Unido.
A análise resume as eleições como “um confronto entre líderes que consideram o outro o principal adversário que representa uma ameaça existencial”.
Presidente garante que ganhou os sufrágios e que os três milhões de votos que a sua rival teve a mais eram ilegais
Advogado da candidata assume participação dos Democratas, mas nega suspeitas sobre manipulação dos votos
Especialistas sugerem irregularidades nos estados-chave
Artigo foi partilhado inúmeras vezes nas redes sociais, a grande maioria por pessoas que não o leram
Imprensa fala em “purgas” e “lutas de facas” mas o magnata garante que está tudo bem, através do Twitter
Magnata terá de trocar a sua penthouse na Trump Tower por Washington DC
Estatuto de maior potência mundial obriga os EUA de Trump a tomar decisões, a escolher aliados e a precisar inimigos. Mas a estratégia de política externa do presidente eleito contempla abordagens contraditórias e imprevisíveis, tendo em conta as suas ideias e programa eleitoral
O Partido Nacional Renovador cresceu nas legislativas e o seu líder quer aproveitar a onda internacional para se afirmar. SOS Racismo está atenta e diz que o fenómeno “é preocupante” e não se deve “ficar à espera de uma tragédia” para agir
No momento em que escrevemos esta prosa, assistimos a um momento delicioso, em direto na CNN: o jornalista pergunta a uma manifestante, presente nos protestos anti-Trump que ainda prosseguem nalgumas cidades americanas, as razões do seu descontentamento.
Trump pode assegurar-se de que a herança de Barack Obama se transforme quase por completo numa abstração da memória.
Donald Trump afirmou que vai renunciar ao salário anual de 400 mil dólares do cargo de Presidente dos Estados Unidos da América.
Donald Trump não inventou a pólvora. Não criou o populismo, não concebeu uma fórmula inovadora de fazer campanha, nem tão pouco é o produto acabado da teorização política de uma suposta direita antissistema.
Carlos Gaspar apresentou o seu mais recente livro, O Pós-Guerra Fria (Tinta da China), a dias da eleição de Trump. Nele argumenta que um Ocidente em retraimento se arrisca a prolongar guerras que outras potências alimentam na Síria, Líbia ou Ucrânia.
A estratégia de confrontação com o establishment seguida por Donald Trump, aliada às declarações desacauteladas do magnata, dificilmente lhe deixaria muitos amigos dentro do partido.
O Partido Republicano dificilmente poderia pedir melhor cenário para janeiro de 2017, já que terá, de uma assentada, a presidência e a maioria no Senado e na Câmara dos Representantes.
O confiante Partido Democrata foi derrotado em toda a linha na noite eleitoral.
Boas notícias para Vladimir Putin, más notícias par o ambiente.