Fármacos não cumpriam os requisitos necessários para demonstrar a sua equivalência aos medicamentos de referência.
De acordo com a EMA, a melhor altura do ano para administração da vacina contra a covid-19 é “o início da estação fria” (outono), coincidindo com a época para a inoculação de vacinas contra outros vírus respiratórios (como o da gripe).
Administração do reforço da vacina começa pelos maiores de 80 anos.
Note-se que a dose que as crianças entre os 6 e os 11 anos, de 50 microgramas, recebem será metade da que foi recomendada para as outras idades, e deverá ser inoculada em duas injeções com quatro semanas de intervalo.
Os dados irão surgir tanto em ensaios clínicos como na vida real pela proteção obtida nas campanhas de vacinação, mas no caso das pessoas com um sistema imune gravemente debilitado, a EMA recomenda que se considere já uma quarta dose pois esta seria equivalente à terceira que se dá à população em geral.
Note-se que este anúncio surge dias depois de a EMA ter afirmado que está a analisar um pedido também do mesmo consórcio sobre as doses de reforço da vacina contra o vírus para adolescentes dos 16 aos 17 anos.
Notificação inclui suspeita de miocardite e que criança estava a fazer outra medicação. Investigação do caso ainda não está finalizada.
Sistema de farmacovigilância nacional está a recolher informação sobre morte de criança no Hospital de Santa Maria. Agência Europeia do Medicamento (EMA) não tem registo de nenhuma morte nesta idade após a vacina da covid-19 na UE. ‘Se causa fosse óbvia, caso não tinha sido notificado’.
A Agência Europeia de Medicamentos considera que “não se pode dar continuamente uma dose de reforço a cada três, quatro meses” à generalidade da população.
Todos os dados até ao momento são preliminares e indicam que a nova estirpe pode provocar sintomas menos graves do que a variante Delta, mas poderá ter uma taxa de reinfeção mais elevada do que todas as variantes em circulação.
Mesmo com a ‘luz verde’ do regulador europeu quanto a administração da vacina contra a covid-19 em crianças dos cinco aos onze anos, a Direção-Geral da Saúde está a aguardar pelo parecer da comissão técnica de vacinação para saber se deve avançar ou não com a administração desta vacina.
Apenas este mês, foram aprovados o Ronapreve e o Regkirona, que foram os primeiros anticorpos monoclonais a receber a ‘luz verde’ do regulador europeu. Estes juntam-se ao antiviral Veklury (remidesivir), autorizado em junho de 2020 para entrar no mercado da União Europeia (UE).
Segundo a OE, os benefícios de saúde individuais que a administração da vacina tem em crianças saudáveis serão “limitados”, conforme os dados conhecidos até ao momento. Por outro lado, a Agência Europeia do Medicamento aprovou hoje a vacinação nesta faixa etária.
É a primeira vacina aprovada para esta faixa etária na União Europeia. A diferença face aos maiores de 12 anos prende-se com a dosagem.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças considera que a quinta vaga que está a instalar-se na Europa deve-se à baixa taxa de vacinação contra a covid-19 e para que esta seja travada, será necessário vacinar todos adultos, principalmente a partir dos 40 anos.
Segundo a farmacêutica, o medicamento antiviral contra o vírus ajudou a diminuir o número de hospitalizações ou mortes em quase 90%, entre pessoas com infeções leves ou moderadas pelo SARS-CoV-2.
Um dos tratamentos pode ser usado em adolescentes com pelo 12 anos e que tenham um peso minímo de 40 kg.
Efeitos secundários da dose de reforço serão semelhantes aos da segunda dose.
Recorde-se que até à data apenas jovens com pelo menos 12 anos podem receber a vacina contra a covid-19 da Pfizer.