Além de novos subscritores, o prospeto prevê também a troca dos títulos que foram emitidos em 2021
Rendimento médio dos portugueses que compraram a sua primeira habitação (3.835 euros) é 2 vezes inferior ao dos estrangeiros e emigrantes, refere o idealista.
Banco de Portugal diz ainda que os empréstimos a particulares decresceram em termos anuais pela primeira vez desde fevereiro de 2018.
Valores surgem numa altura em que os principais bancos apresentaram lucros de perto de 1300 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano.
Particulares tinham, no final do mês passado, 180,4 mil milhões de euros depositados nos bancos residentes.
Regulador aponta para aumento da procura de empréstimos de curto prazo, sobretudo por PME, mas uma ligeira diminuição da procura de empréstimos por particulares, no terceiro trimestre.
Ao fim de 20 meses, a taxa de juro média dos novos empréstimos à habitação voltou a ultrapassar 1%, revela o Banco de Portugal.
Desde o início da pandemia as famílias aumentaram os seus depósitos junto dos bancos residentes em 19,7 mil milhões de euros.
No total, os bancos concederam 1882 milhões de euros para empréstimos aos particulares. Maior fatia vai para o crédito à habitação.
De junho de 2020 a junho de 2021 assistiu-se a uma redução de 398 postos de trabalho, totalizando 5765 trabalhadores no fim de junho. Em relação às agências assistiu-se a um corte de 108 agências no mesmo período, totalizando agora 368 balcões no mercado nacional.
Banco de Fomento e Caixa negam empréstimo de 30 milhões à Groundforce por falta de disponibilidade financeira dos acionistas Alfredo Casimiro e TAP (detida em 72,5% do Estado).
Parece que, segundo o tal colunista (académico e docente), a política do Governo português faz com que Portugal seja o país com maior número de moratórias, que cresce em vez de diminuir.
Dados foram revelados pelo Banco de Portugal.
“Em 2020, os volumes de novas operações de empréstimos para habitação, consumo e outros fins totalizaram 11,4 mil milhões, 4,3 mil milhões e 2,2 mil milhões de euros, nessa ordem (10,6 mil milhões, 5,3 mil milhões e 2,3 mil milhões de euros, em 2019, respetivamente)”, lê-se na nota do regulador bancário.
Os contratos de crédito celebrados com consumidores (famílias) representavam a maioria das operações de crédito que beneficiaram das moratórias (71%).
Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1548 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1528 euros/m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (797 euros/m2).
Montante voltou a aumentar em setembro, diz Banco de Portugal. Tinha recuado em agosto.
Segundo o relatório do Banco de Portugal (BdP), os novos créditos automóvel desceram 11,4%, enquanto o crédito pessoal registou uma queda de 2% em montante contratado. Por outro lado, os cartões de crédito e contas a descoberto registaram uma subida de 4,2% neste período.