França produz e vende eletricidade à Alemanha a partir de centrais nucleares. Bruxelas e Lisboa apostam nas energias renováveis, mas Espanha mantém centrais na fronteira. É ou não válido apostar no nuclear? Pedro Sampaio Nunes e João Manso Neto trocam argumentos.
Subida de preços desacelera pelo sexto mês consecutivo.
Medida surgiu no âmbito da crise energética e da guerra na Ucrânia que colocou uma pressão elevada no mercado energético.
Serão construídos na Covilhã e em Palmela.
O futuro da energia passa pelas renováveis, que ganham cada vez mais destaque. E Portugal é um bom país para a sua produção, segundo a Greenvolt. Mas há quem fale em grandes entraves nas licenças.
Situação é recorrente devido à má gestão e falta de investimento nas infraestruturas do país.
A ajuda foi anunciada pela administradora da USAID, Samantha Power, que está a participar no Fórum Económico Mundial em Davos, na Suíça, numa reunião em que também participou a primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska.
“Não importa o quanto o inimigo queira que congelemos, isso não vai acontecer”, afirmou o presidente da empresa nacional ucraniana do setor energético.
Os ventos cruzados da falta de semicondutores com a guerra na Ucrânia mantêm o setor automóvel em stresse. Há mais compradores do que carros para entrega e, em Portugal, a espera pode demorar longos meses.
Reforço vem de uma ‘folga’ no Orçamento do Estado para este ano.
Opositores do Kremlin anunciaram o limite do preço do barris de petróleo russos, mas Moscovo desconsidera esta decisão.
A rede elétrica começa a dar de si, por mais que técnicos façam reparações a todo o vapor. A Ucrânia aposta em ‘centros de invencibilidade’.
Mais de 70% da capital está sem eletricidade.
Face aos inevitáveis apagões, os ucranianos terão quatro mil pontos com eletricidade, aquecimento, água e wifi constante, prometeu Zelensky.
Líder ucraniano afirmou já que estão a ser feitos os forços para a situação voltar à normalidade
Em causa está o setor da distribuição e da energia.
Em causa está o setor da distribuição e da energia.
A crise enérgica não tem dado tréguas e os preços fazem-se sentir na fatura mensal. Mas há sempre alguns truques que pode utilizar de forma a conseguir reduzir esta despesa no final do mês.