Subida “é mais justificada pelo aumento dos preços antes de impostos e das margens brutas do que pelo aumento da fiscalidade”, garante regulador.
No final de fevereiro, Portugal tinha a quarta gasolina mais cara da Europa. Os ordenados mínimo e médio praticados no país tornam o país (e os portugueses) vítima de uma evolução crescente e imparável dos preços dos combustíveis desde o início do ano.
Apesar da subida do consumo de combustível em agosto face a julho, a ENSE destaca que se continua a registar uma descida negativa de 22,98% em comparação com o mesmo período do ano passado.