Quase 50 mil alunos já estão colocados no ensino superior. Notas de acesso baixaram.
Trata-se do segundo maior número dos últimos 33 anos.
As instituições do Ensino Superior vão poder aumentar em 5% o número de vagas para dar resposta às mais de 60 mil candidaturas (61.473) para 53.560 vagas inicialmente fixadas.
Segundo o despacho publicado em Diário da República, a medida, descrita como extraordinária, procura responder ao “aumento considerável de candidatos” e aos objetivos de qualificação.
O ranking baseia-se em inúmeros itens, como o desempenho académico per capita mas também as citações de artigos científicos dos investigadores das universidades.
Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado pede fim de “prática discriminatória” que continua a opor as instituições públicas às privadas.
Auditoria do TdC aponta fragilidades nacionais no acompanhamento da empregabilidade e alerta para o risco de expectativas defraudadas no acesso ao Ensino Superior.
Governo tinha anunciado há um ano que seriam reservadas, já no concurso de 2022, 500 vagas para alunos das chamadas escolas TEIP.
Em comunicado, o ministério refere que nas alterações previstas inclui-se a atribuição automática de bolsa de estudo no ensino superior a todos os estudantes que beneficiem do 1.º, 2.º ou 3.º escalões de abono de família e que ingressem através do concurso nacional de acesso ao ensino superior público.
Vagas para formar professores crescem 7%. Governo aposta ainda nas áreas STEAM.
O número de vagas cresceu em relação ao ano letivo passado. No total, há 54.361 vagas por preencher.
Inglês foi a disciplina com média mais alta.
Mais de 42 mil alunos inscritos para realizar a prova.
Alunos do 12.º ano realizaram a prova esta sexta-feira.
O PCP e o BE apresentaram igualmente propostas de diploma que preveem que os institutos politécnicos passem a poder conferir o grau de doutor. Já o PS ambiciona que, após a discussão na generalidade, no plenário da Assembleia da República, as propostas baixem à comissão de Educação e Ciência, sem votação, para poderem ser debatidas…
A preocupação sentida pelos estudantes universitários que iniciam o percurso académico é elevada. Principalmente, se tivermos em conta que quase 25% têm “uma preocupação intensa que não os larga”.
Como exemplo, um inquérito nacional realizado em contexto pandémico (aplicações em 2020 e 2021) verificou que vários comportamentos tendem a constelar-se emergindo um padrão protetor da saúde, em que níveis mais elevados de AF tendem a coocorrer com outros elementos de potencial salutogénico, como melhor perfil de consumo alimentar, acesso às recomendações de AF e…
O ISCTE, a Universidade da Beira Interior e a Universidade do Minho são as instituições que têm recebido um financiamento mais reduzido. No topo da lista, estão o Instituto Politécnico de Tomar, a Universidade dos Açores e o Instituto Politécnico de Portalegre.