Líder do Chega será interrogado através de videoconferência. Em causa está suspeita de crime de desobediência.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, Portugal está “muito longe” dos números que registou no momento em que esteve em vigor o estado de emergência. Para o chefe de Estado, os atuais números de contágios não estão a ter consequências na mortalidade nem na capacidade do SNS, ao contrário do que se passou durante o confinamento.
“A minha posição é a mesma, cabe-me a mim a declaração do estado de emergência, e eu não vejo razões para haver um recuo quanto ao estado de emergência”, afirmou, em Nova Iorque, o chefe de Estado.
Conselho de ministros anuncia esta quinta-feira medidas daqui para a frente para controlo da epidemia. Tal como no final do primeiro estado de emergência, país passa a situação de calamidade mas devem manter-se medidas diferentes nos concelhos com mais casos. Fronteiras com Espanha reabrem sábado.
“Decidi não renovar o estado de emergência”, anunciou o Presidente.
“Para nós, é um dia feliz porque vamos deixar de estar em estado de emergência”, afirma líder do Iniciativa Liberal.
Portugal conseguiu diminuir a letalidade, o número de internamentos, a incidência de casos e o risco de transmissão efetivo por covid-19, assinalou a ministra da Saúde após a reunião no Infarmed.
Recorde-se que o Presidente da República disse, há 20 dias, esperar que o estado de emergência não continuasse para além de abril, dependendo dos dados da covid-19 no país.
Foram detidas ainda mais três pessoas, uma das quais um funcionário do espaço por posse de arma proibida.
Na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros dedicada exclusivamente ao setor da Cultura, a ministra fez uma pequena exceção e respondeu a perguntas sobre o tema da pandemia.
Os jovens alugaram uma habitação para fazer o convívio.
A força de segurança encontrou estabelecimentos com pessoas a consumir no interior do espaço e sem cumprir o horário de encerramento das esplanadas.
Presidente admitiu a possibilidade de confinamentos locais para salvar o verão e o outono e considerou que este é o começo da “ponta final do período mais difícil da vida coletiva desde a Gripe Espanhola, com mais mortes do que a Grande Guerra ou as lutas africanas de há 60 anos”.
AR aprovou o 15.º estado de emergência.
Marcelo faz declaração após estado de emergência ser debatido e votado no Parlamento.
O Presidente decidiu retirar as notas mais positivas que o documento incluía no preâmbulo. De resto, tudo permanece igual.
Dados são referentes ao período entre 15 de março e 6 de abril.