André Ventura esperava perder eleitorado nas europeias, mas nunca pensou que o desastre fosse tão grande. No pós-eleições aumentam as críticas no grupo parlamentar.
Partido critica o “tratamento diferenciado das candidaturas” e lembra que Chega, IL e Livre não elegeram deputados nas últimas europeias e que ADN obteve mais de 100 mil votos nas legislativas.
Este pacote pretende ajudar as pessoas “dentro e fora da Europa a encontrar notícias e informações eleitorais úteis e confiáveis”
Aumentam os casos de mudança de família política. A corrida a quadros qualificados está a mudar a configuração dos partidos tradicionais.
“Sempre me considerei um soldado e os soldados não hesitam em colocar-se na linha da frente quando necessário”, disse Meloni, na conferência dos Irmãos de Itália, partido de extrema-direita que lidera, em Pescara, Itália.
Este ato eleitoral está marcado para 9 de junho em Portugal.
Presidente da Câmara do Porto quer acabar com as dúvidas e afasta em definitivo uma candidatura. No CDS, Nuno Melo admite lançar outro nome para o Parlamento Europeu.
O líder do Chega reuniu-se ontem em Roma com o vice-primeiro-ministro italiano. A reorganização da direita e a ‘excessiva islamização da União Europeia’ foram temas da conversa.
Sociais-democratas não gostaram de ouvir Luís Montenegro dizer que perder europeias por dois pontos não seria um mau resultado. Direção fala em ‘descontextualização’ maldosa.
Socialistas desembolsaram mais dinheiro para comícios e espetáculos e bloquistas foram além nos custos operacionais. Gastou-se cerca de 4,8 milhões nestas eleições.
Ribeiro e Castro admite que o CDS está numa situação ‘muito perigosa’. O ex-líder do partido defende um debate sereno, mas ‘frontal’ e rejeita que o próximo presidente tenha de ser deputado.
Já esteve em Aveiro e Braga
As campanhas para as europeias foram guerras políticas intestinas, todos a denegrir, ninguém a construir
Extrapolar estes resultados para as legislativas é um grave erro. A esquerda vai descer e a direita vai subir.
E assim vai o nosso país, onde quase tudo piorou nos serviços públicos, mas onde as pessoas são felizes.
“Existe uma forte possibilidade de haver uma crise na direita portuguesa nos próximos anos”.
Os políticos que se apresentaram a estas eleições, sem excepção, deveriam, sim, corar de vergonha e absterem-se de qualquer tipo de comemoração, porque todos sairam copiosamente derrotados!
“Aquilo em que conseguimos convergir tem sido suficiente para uma muito boa amizade, mas é insuficiente para podermos ter um casamento”