Na denúncia, as Forças de Apoio Rápido acusam o exército de ter atacado “com artilharia pesada e veículos blindados” uma guarnição paramilitar em Sak al Omleh, em Cartum, e alegam “violações contínuas” apesar da trégua humanitária, que tinha sido prolongada na segunda-feira por um período de cinco dias.
O exército descreveu, em comunicado, “numerosas violações cometidas pelos rebeldes”, como “bombardeamentos de artilharia indiscriminados”, “disparos de atiradores furtivos” e o envio de “colunas militares” das suas áreas de influência, nas regiões ocidentais “do Darfur e do Cordofão para reforçar as suas tropas em Cartum”.
A lei, na prática, proíbe que os convocados pelo exército russo deixem o país desde o momento que recebem a notificação correspondente até se apresentarem no centro de recrutamento.
A discórdia entre o exército do Sudão e o grupo paramilitar acusado de cometer crimes contra a humanidade, Forças de Apoio Rápido (FAR), podem colocar o país na rota de uma guerra civil.
Não é para já conhecido o estado dos militares
“Confirma-se a instauração de inquérito. O mesmo corre termos na secção de Abrantes do DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] de Santarém”, adiantou, esta sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR), em declarações à agência Lusa.
“Estão ambos conscientes, colaborantes, a conversar com as equipas que os estão a acompanhar, sem grandes preocupações”, referiu Rui Garcia, chefe da equipa de urgência do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), em declarações aos jornalistas.
O responsável, em declarações aos jornalistas, disse que a explosão resultou de “um incidente” na detonação de um explosivo, sobre o qual “o Exército há de fazer a sua investigação daquilo que foi a causa”.
Esta é a terceira vez que o primeiro-ministro visita Bangui.
Presidente da Ucrânia promulgou lei que endurece consequências para os soldados ucranianos.
Processo sobre encobrimento de furto de armas na RCA, noticiado pelo Nascer do Sol, foi arquivado e “não foi deduzida qualquer acusação” contra o tenente-general Rui Pereira.
Ministra vê caso com “grande preocupação” e acompanhará processo do qual promete serão retiradas consequências.
O tenente-general Rui Pereira impediu a comunicação de um roubo de armas de guerra durante uma missão da ONU na República Centro-Africana, alegando terem desaparecido numa troca de tiros com rebeldes muçulmanos, o que não era verdade. Agora é arguido num processo por suspeita de encobrimento.
Exército informa que funeral já foi agendado.
Um dos militares que teve alta já regressou à Escola dos Serviços, na Póvoa de Varzim, “por opção própria”.
Exército, NATO, Interpol e drones, tudo serve para garantir a máxima segurança no Campeonato do Mundo de futebol. Cerca de 50 mil seguranças e medidas sem precedentes controlam tudo e todos no reino do Qatar.
O chefe da diplomacia europeia ressalvou que uma eventual resposta não seria nuclear. Enquanto Stoltenberg assegura que a probabilidade de um conflito nuclear é “extremamente remota”.
Marcelo pediu aos militares “sensibilidade para os gestos internos”.