A Europa permanece o principal destino das exportações portuguesas de componentes automóveis, representando 88,5% das vendas internacionais.
O défice da balança comercial “atingiu 2.371 milhões de euros em setembro de 2024, refletindo uma diminuição de 33 milhões, em termos homólogos”
As transações associadas a trabalho por encomenda foram a razão do impulso
Teófilo Leite combina a gestão técnica e a meritocracia numa aposta na Investigação & Desenvolvimento no calçado. A partir de Guimarães, a Lavoro gera 22 milhões de euros e exporta para mais de 50 países
Em 2024 já não será mau se não baixarmos no ranking do NBI (Nation Brands Index).
A Europa concentra 89,4% das compras realizadas desde o início do ano até novembro, verificando-se um aumento de 17,4% relativo ao período homólogo de 2022.
O défice da balança comercial diminuiu 633 milhões de euros face a novembro do ano anterior, atingindo 1 928 milhões de euros.
As exportações para os países africanos representarão mais de 30% do total de fornecimentos da Rosoboronexport
Europa concentra 89,3% das vendas realizadas desde o início do ano até setembro, verificando-se um aumento de 18,9% relativo ao período homólogo de 2022.
Este é o segundo trimestre consecutivo com decréscimos nas transações de bens, acentuando-se face ao período entre abril e junho, quando foram registadas quedas de 4,7% nas exportações e de 6,4% nas importações.
Analistas dizem que “relação comercial tem peso pouco relevante” para os dois países.
Registou-se um abrandamento do crescimento das transações de bens pelo terceiro trimestre consecutivo.
Valores refletem “uma desaceleração dos preços”, revela o INE.
Preços cresceram mais de 14%. Défice da balança comercial agravou-se em 814 milhões de euros
“Apesar destes choques estamos a ganhar competitividade”, defende presidente da AICEP.
Preços também registaram aumentos acima dos 16%.
Recorde-se que Moscovo suspendeu a sua participação no acordo no sábado, 29 de outubro, após um ataque à sua frota na Crimeia.
Segundo o instituto estatístico, “o contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu no terceiro trimestre, verificando-se uma desaceleração do consumo privado e do investimento”.