Não é possível precisar o número de reféns, mas as autoridades de Israel apontam para 150 pessoas identificadas.
Chegaram hoje de manhã mais oito portugueses e 14 cidadãos estrangeiros.
A UNRWA está neste momento a acolher 170 mil pessoas ao longo de mais de 80 escolas e outras instalações em Gaza
Ao contrário do que estava previsto, o voo de resgate de portugueses em Israel não aterrou em Portugal esta terça-feira de manhã.
As Nações Unidas, em 24 horas, registaram um aumento de 64 mil deslocados na região.
Pelo menos 560 civis palestinianos já morreram desde o contra-ataque de Israel.
Cerca de 100 turistas e residentes, até domingo, já tinham contactado a emergência consular. Mais de 150 pessoas conseguirão regressar a Portugal.
Após esta decisão, o Exército pode realizar “atividades militares significativas” no âmbito da guerra com o Hamas.
Porta-voz do exército israelita negou cessar-fogo
Em pedra calcária, a figura de 22 centímetros de comprimento, cuja data remonta a 2.500 a.C., “foi encontrada por um fazendeiro que trabalhava no seu terreno em Khan Younis”, disse o Ministério de Turismo e Antiguidades do Hamas, o movimento islâmico no poder, em Gaza.
Democratas estão a pressionar o Presidente para responsabilizar Israel pela violência contra a Palestina e para assegurar uma paz duradoura.
As condições em Gaza são ‘horrendas’. Face às tensões da ocupação, teme-se que seja uma questão de tempo até à próxima escalada nas hostilidades.
Aumenta a pressão para o fim do massacre na faixa de Gaza. Até os EUA, o grande aliado de Israel, se juntaram ao apelo.
Ataques não vão terminar proximamente.
Ainda não há um número oficial de mortos e feridos resultantes da ofensiva da noite passada.