A petição, a nível mundial, já reuniu mais de um milhão de assinaturas.
“O bombardeamento foi intenso”, pode ler-se no documento do Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU sobre a situação na Faixa de Gaza.
“A prioridade máxima é o cessar-fogo para acabar com os combates o mais rapidamente possível”, afirmou Wang Yi, em conserva por telefone com o homólogo norte-americano, Antony Blinken.
Ao mesmo tempo que os ataques terrestres aconteciam, a Marinha de Israel também realizou várias ofensivas contra dezenas de alvos militares que pertencem ao Hamas, na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da ONU pede contenção a Telavive, sublinhando que os civis, incluindo profissionais de saúde, jornalistas e pessoal da ONU, assim como infraestruturas civis, devem ser protegidos “em todos os momentos”.
O acordo, que visa a libertação de reféns, foi prorrogado hoje de amanhã, e irá durar até às 7h00 de sexta-feira (5h00, em Lisboa).
A guerra no Médio Oriente opõe a única democracia da região a uma organização terrorista. A libertação de prisioneiros como contrapartida para o regresso de reféns é, por isso, um dilema.
Entretanto, também hoje, o grupo anunciou que está a pensar libertar mais dois reféns, de cidadania russa.
Hamas e o governo Israel acordaram uma trégua de quatro dias, mas foi ontem prorrogada por mais dois.
“Não há outro remédio a não ser acabar com a guerra, chegar a um cessar-fogo e trabalhar para o prolongar para ser permanente”, disse o chefe da diplomacia da Autoridade Palestinana, Riyad al-Maliki.
De acordo com dados divulgados pela ONU, no segundo dia de tréguas, foram entregues 129.000 litros de combustível, essenciais para o funcionamento dos hospitais, das instalações de dessalinização e de outras instalações.
João Gomes Cravinho destacou ainda a importância de Cairo na mediação para o cessar-fogo
Este sábado marca o segundo dia da trégua temporária, entre Israel e o Hamas.
Ajuda vem na sequência da trégua entre o Hamas e Israel.
“A pressão na manobra é tal que permitirá atingir os objetivos e criar as condições para a libertação dos reféns”
Nos últimos 17 anos, em conflitos anteriores, morreram um “total de 1653 crianças”.
Operação foi realizada um dia depois de um ataque ao centro hospitalar ter provocado a morte de pelo menos 12 pessoas.