“O apoio até hoje vai continuar a ser distribuído pelas organizações que responderam aos pedidos de clarificação e salvaguardas” sobre a utilização do dinheiro da União Europeia, explica a Comissão Europeia.
Ao longo das últimas semanas as forças de Israel têm atacado vários hospitais, argumentando que militantes do Hamas se escondias nessas instalações.
Ataque aéreo atingiu um edifício que abrigava a sede da Fatah.
“Não tenho a certeza se as negociações são reais” sublinhou o presidente, acrescentando que, “para ser honesto, ainda não vejo uma resposta séria do Hamas”.
No mesmo dia, um total de 24 congressistas norte-americanos, todos do Partido Democrata, apelaram para um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Mahmoud Abbas, sublinhou que a “a guerra injusta e agressiva a que estamos expostos é uma guerra contra a existência palestiniana e a identidade nacional palestiniana”.
“Em nome da Humanidade, o secretário-geral apela a um cessar-fogo humanitário imediato”, declarou o porta-voz de Guterres.
Akram al-Ajouri, um dos visados, foi também classificado pelo Departamento de Estado como “Terrorista Global Especialmente Sancionado”.
Os abrigos geridos pela ONU estão sobrelotados na zona sul, com, em média, uma casa de banho para 160 pessoas.
“Neste momento, estamos a trabalhar com 16. São seis portugueses e 10 familiares próximos. E depois há um conjunto mais alargado de palestinianos que têm ligações familiares a Portugal”, precisou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
“Este é o maior número de trabalhadores humanitários a serem mortos em tão curto período de tempo na história da nossa organização”, disse Tatiana Valovaya, diretora-geral da ONU, em Genebra, citada pela imprensa internacional.
“Este recente ataque é mais uma indicação de que não há lugar seguro em Gaza. Nem o Norte, nem as zonas intermédias, nem o sul.”, declarou o Comissário-Geral do organismo da ONU.
Israel divulgou ainda outro plano para os habitantes de Gaza que optarem por utilizar a nova rota de evacuação aberta ao longo da costa do Mediterrâneo
Já sobre as pausas na ofensiva israelita, o responsável disse: “Penso que foram feitos progressos. (…) Mas também fui muito claro ao afirmar que ainda há muito trabalho a fazer em termos de proteção dos civis e de prestação de ajuda humanitária”.
“Um morto e vários feridos num ataque que teve como alvo a maternidade do complexo médico Al Shifa”, o maior hospital de Gaza, disse Ashraf al Qudra, porta-voz da saúde da Faixa de Gaza.
Israel continua irredutível em relação a um cessar fogo.
Negociações estão a ser moderadas pelo Qatar e pelo Egipto.