Este mês já houve duas greves parciais, nos dias 6 e 14.
O reembolso ou troca podem ser efetuados no site da CP ou nas bilheteiras, até 15 minutos antes da partida. Podem ainda pedir a devolução do dinheiro até 10 dias depois da greve.
A generalidade dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa aderiu à greve parcial, paralizando a circulação de todas as linhas do transporte da capital. O serviço retomou às 10h15.
A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS) diz que a paralisação se deve às falhas nas negociações salariais com a empresa.
A estrutura sindical pediu a demissão da administração.
Texto fechado hoje é o mesmo que foi acordado ontem com a Fectrans.
O representante da ANTRAM, André Matias de Almeida, entregou o documento ao Ministério das Infraestruturas, onde vai ver com o Governo “alguns detalhes e aspetos” do acordo, ainda esta noite, declarou.
Apesar de não aderir à greve, FECTRANS critica serviços mínimos decretados pelo Governo.
O sindicato afeto à CGTP garante que em algumas matérias há divergências, mas mantém uma postura neutra nas negociações com os patrões.
De acordo com o documento de pré-aviso de greve consultado pelo i, a partir do dia 12 de agosto, e por tempo indeterminado, estarão a trabalhar apenas 25% dos trabalhadores
ANTRAM desmente sindicato e diz que a proposta salarial apresentada é de 700 euros
“O Governo continua a não dar resposta a uma reivindicação comum que é a de negociar melhores condições para estes trabalhadores”
São esperadas cerca de 70 mil pessoas nesta edição do evento
Dirigente da FECTRANS acredita que essa medida poderá atrasar a retoma da circulação
Caso o Governo e a empresa não consigam encontrar uma solução para as exigências feitas pelos trabalhadores, o Metro de Lisboa pode estar em greve a 19 de abril.
A greve estava agendada para o início do mês de agosto
A Fectrans – Federação dos Sindicatos de Transportes lança hoje um apelo aos deputados eleitos para pararem os processos de privatização em curso e revogarem todas as normas do Orçamento do Estado e leis que cortam salários e pensões.
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) entregou hoje um documento ao Tribunal de Contas acusando a empresa Transportes de Lisboa de discriminação no tratamento entre trabalhadores por só terem sido dados aumentos salariais a quadros superiores.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa marcaram uma nova greve de 24 horas para o dia 26 de maio, disse hoje à Lusa fonte da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).