A generalidade dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa aderiu à greve parcial, paralizando a circulação de todas as linhas do transporte da capital. O serviço retomou às 10h15.
A Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS) diz que a paralisação se deve às falhas nas negociações salariais com a empresa.
A estrutura sindical pediu a demissão da administração.
Texto fechado hoje é o mesmo que foi acordado ontem com a Fectrans.
O representante da ANTRAM, André Matias de Almeida, entregou o documento ao Ministério das Infraestruturas, onde vai ver com o Governo “alguns detalhes e aspetos” do acordo, ainda esta noite, declarou.
Apesar de não aderir à greve, FECTRANS critica serviços mínimos decretados pelo Governo.
O sindicato afeto à CGTP garante que em algumas matérias há divergências, mas mantém uma postura neutra nas negociações com os patrões.
De acordo com o documento de pré-aviso de greve consultado pelo i, a partir do dia 12 de agosto, e por tempo indeterminado, estarão a trabalhar apenas 25% dos trabalhadores
ANTRAM desmente sindicato e diz que a proposta salarial apresentada é de 700 euros
“O Governo continua a não dar resposta a uma reivindicação comum que é a de negociar melhores condições para estes trabalhadores”