É no centro-oeste brasileiro que se encontra a taxa mais elevada de feminicídios nos dois últimos anos.
Nos anos em que Selva Almada era ainda adolescente, uma notícia no rádio soou mais alto, como se lhe batesse à porta. E mesmo que a não tenha arrombado, contou-lhe como o horror não pede para entrar, e muitas vezes vive debaixo do mesmo tecto, à espera de uma desculpa