Lisboa é a zona que mais carece de professores. Fenprof realiza hoje manifestação em frente ao ministério das Finanças.
Aulas começam dia 10 de janeiro. Professores e profissionais da educação devem levar dose de reforço até lá, defende Fenprof.
Fenprof lamenta ‘a inqualificável atitude antidemocrática e de afronta à lei de Tiago Brandão Rodrigues’.
Fenprof lamenta “a inqualificável atitude antidemocrática e de afronta à lei de Tiago Brandão Rodrigues”.
Há professores com várias turmas que não estão a ser testados, “com a justificação de estarem vacinados”, diz a organização.
Greve destina-se a todos os processores com horário completo, a quem foram, entretanto, atribuidas horas extraordinárias para compensar a falta de professores.
Isabel Camarinha, da CGTP, considera que “a adesão massiva dos trabalhadores da Administração Pública à greve que a Frente Comum convocou é bem demonstrativa que os trabalhadores não aceitam continuar a ser tratados desta forma, sem haver valorização do seu trabalho e carreiras há uma dezena de ano”.
No entanto, a Fenprof anunciou que irá associar-se à greve da administração pública, agendada para 12 de novembro.
Fenprof pede que processo de descentralização seja travado e que se reverta o que foi feito até agora.
Estrutura sindical vai recorrer aos tribunais do que diz ter sido uma violação da lei por parte do ministério de Brandão Rodrigues.
Mário Nogueira espera que seja possível manter as escolas abertas até ao final do ano letivo.
Movimento sindical relata que, apesar de ter feito propostas, o Ministério da Educação as rejeitou.
A ministra da Saúde indicou que as escolas são a “principal preocupação” do Governo “no primeiro momento em que possamos fazer uma reabertura”, quando arrancar o desconfinamento no país.
“Se os professores com filhos até 10 anos puderem ficar a tomar conta deles, estamos a falar de milhares de professores que deixam de dar aulas”, sublinha Mário Nogueira.
O número de escolas com covid-19 é o triplo das que a FENPROF confirmou.
Federação sindical realizou um inquérito a mais de cinco mil docentes em tempos de covid-19.
A greve engloba tanto o ensino presencial como à distância e abrange todos os docentes.
Informática, inglês e geografia são as disciplinas mais afetadas.