A PSP desencadeou uma megaoperação no Norte, com buscas à casa de Fernando Madureira e de vários elementos dos Super Dragões, suspeitos de envolvimento em crimes violentos cometidos em grupo.
Sentença do caso da Operação Pretoriano foi lida esta quinta-feira. Dos 12 arguidos apenas dois foram absolvidos de todos os crimes. Mas ‘Macaco’ foi o único condensado a pena de prisão efetiva.
já inquirido pela defesa, manteve que se sentiu “triste e ofendido” com ofensas a Pinto da Costa, que morreu em 15 de fevereiro deste ano, e que uma reação mais ‘acesa’, violenta, “provavelmente” nasceu disso
Presidente da mesa quer evitar eventuais nulidades. Estatutos obrigam à presença dos sócios, mas medidas de coação impendem comparência.
O tribunal alerta também para “o efeito perturbador e de exaltação, legitimamente expectável, que a sua presença poderia desencadear no decorrer de tal AGE, aberta à participação dos sócios, com grave perigo da ordem e da tranquilidade pública”
Acusação do MP foi mantida na íntegra e todos os 12 arguidos vão responder em tribunal.
Apesar de sair em liberdade, o arguido continua proibido de contactar qualquer membro dos Super Dragões e de entrar ou permanecer “em recinto desportivo onde se realizem espectáculos desportivos de qualquer modalidade e/ou escalão e/ou quaisquer acontecimentos relacionados com o desporto, do “Futebol Clube do Porto”.
O antigo responsável dos Super Dragões fica também proibido de entrar em recintos desportivos por 18 meses.
Em 31 de janeiro deste ano, a PSP deteve 12 pessoas – incluindo dois funcionários do FC Porto e o líder dos Super Dragões, Fernando Madureira -, no âmbito da Operação Pretoriano
Hugo Carneiro, adepto do FC Porto conhecido como ‘Polaco’, também fica com a mesma medida de coação enquanto Vítor Catão passa a prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.
Medidas de coação deverão ser conhecidas hoje.
Dirigente anunciou a sua recandidatura à presidência do FC Porto nas eleições dos órgãos sociais do clube para o quadriénio 2024-2028
Na ‘Operação Pretoriano’, os GOE foram de Lisboa ao Norte para a eventualidade de existir material explosivo na casa de algum dos detidos. Encontraram droga, dinheiro e uma arma.