Apesar de sair em liberdade, o arguido continua proibido de contactar qualquer membro dos Super Dragões e de entrar ou permanecer “em recinto desportivo onde se realizem espectáculos desportivos de qualquer modalidade e/ou escalão e/ou quaisquer acontecimentos relacionados com o desporto, do “Futebol Clube do Porto”.
O antigo responsável dos Super Dragões fica também proibido de entrar em recintos desportivos por 18 meses.
Em 31 de janeiro deste ano, a PSP deteve 12 pessoas – incluindo dois funcionários do FC Porto e o líder dos Super Dragões, Fernando Madureira -, no âmbito da Operação Pretoriano
Hugo Carneiro, adepto do FC Porto conhecido como ‘Polaco’, também fica com a mesma medida de coação enquanto Vítor Catão passa a prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.
Medidas de coação deverão ser conhecidas hoje.
Dirigente anunciou a sua recandidatura à presidência do FC Porto nas eleições dos órgãos sociais do clube para o quadriénio 2024-2028
Na ‘Operação Pretoriano’, os GOE foram de Lisboa ao Norte para a eventualidade de existir material explosivo na casa de algum dos detidos. Encontraram droga, dinheiro e uma arma.