Previsões de crescimento para a economia mundial também foram revistas em baixa para 3,2%.
Guerra na Ucrânia e os “choques de preços de mercadorias” vão obrigar a rever as metas para este ano e para 2023.
1988 – Nasceu há 34 anos o primeiro bebé gerado em Portugal pelo método de transferência de gâmetas na trompa, método Gift, nos Hospitais da Universidade de Coimbra.
E diz que consolidação orçamental deve ser calibrada, numa altura em que Banco Mundial revê em baixa ritmo de crescimento para 3,2%.
O FMI trouxe más notícias e reviu em baixa as perspetivas de crescimento. Mas se a pandemia passar a endemia há boas notícias para a economia. Especialistas alertam para riscos.
E aponta para incertezas: “perturbações nas cadeias de abastecimento e volatilidade nos preços da energia e pressões salariais localizadas”.
Com a dívida mundial em máximos históricos, o FMI alerta para os riscos com o recuo no financiamento e o aumento da inflação.
FMI revê em alta perspetivas para Portugal e crescimento deverá ser de 5,1% no próximo ano. A nível mundial previsões foram revistas ligeiramente em baixa.
Diretor do FMI sublinha importância dos recursos alocados à covid-19 serem bem gastos.
“Uma das avaliações é de como o turismo será afetado, porque Portugal está com uma grande indústria de turismo. Significa que haverá efeitos domésticos, mas Portugal também é bastante afetado pelas restrições de viagens e restrições noutros países”, disse esta quarta-feira o diretor do departamento europeu do FMI Alfred Kammer.
O relatório do FMI prevê que PIB da zona euro cai 8,3% em 2020 e cresce 5,2% no próximo ano.
Fundo Monetário Internacional tem revisão mais negativa face aos números divulgados em abril.
As previsões da Comissão Europeia são mais otimistas do que as do Fundo Monetário Internacional (FMI), partilhadas no mês passado.
O FMI prevê uma recessão de 8% da economia portuguesa e uma taxa de desemprego de 13,9% em 2020. Analistas consideram que os dados atuais são ‘escassos’ para qualquer conclusão.
O ministro das Finanças afirmou na segunda-feira que as estimativas do Governo apontam para uma queda de 6,5% do PIB anual por cada 30 dias úteis em que a economia esteja paralisada devido à covid-19.
O novo coronavírus assustou os investidores e as bolsas mundiais viveram a pior semana desde a crise financeira em 2008. Os setores do turismo e aviação já sentem impacto.
A guerra comercial, as eleições nos EUA e o Brexit continuam a ser vistos como principais ameaças ao crescimento económico mundial. Previsões do FMI e da OCDE revistas em baixa.