Antevê-se mais instabilidade nos países em desenvolvimento, com tantos cereais retidos em Odessa. No Sri Lanka há motins, a rua árabe exige pão e agências humanitárias não conseguem enfrentar o aumento dos preços.
‘Temos como principal missão apoiar todos aqueles que estejam em situação de carência socioeconómica’, explica o dirigente da IPSS.
Mais de 8 mil pessoas estão em situação de sem-abrigo em Portugal, de acordo com dados avançados pelo ENIPSSA em setembro. Tanto os ‘sem teto’ como os ‘sem casa’ e até aqueles que apenas vão à rua à procura de apoio, procuram cada vez mais a ajuda do CASA para conseguirem comer.
A “guerra na Ucrânia levará a choques nas importações, aumentando ainda mais o preço dos alimentos”, lê-se no relatório do PMA.
Quase um em cada 10 agregados familiares do Reino Unido relatou ter tido algum grau de insegurança alimentar no último mês.
Estima-se que mais de 5 milhões de pessoas necessitam de assistência alimentar.
Países como Afeganistão ou Síria são alguns dos que vão precisar de mais ajuda humanitária.
As Nações Unidas responderam ao «desafio» de Elon Musk de apresentar uma solução para a fome mundial.
“É incrível ver a quantidade de alimentos que estão aqui doados e que apesar deste tempo difícil ou se calhar, sobretudo, por causa deste tempo difícil, em que todos nós conhecemos famílias que estão em situações mais desesperadas, que os portugueses responsam presente à campanha do Banco Alimentar”, referiu Isabel Jonet.
As provocações entre Elon Musk e a ONU começaram após David Beasley, diretor do Programa Alimentar Mundial (PAM) das Nações Unidas, ter afirmado que 2% da fortuna do empresário sul-africano resolveria o problema de fome em todos os territórios do globo.
Posição do homem mais rico do mundo surge dias após o diretor executivo do Programa Alimentar Mundial da ONU ter afirmado que 2% da sua fortuna seria suficiente para acabar com a fome em todos os territórios do globo.
2030 é o ano em que é apontado em que a fome deveria estar erradicada. Nações Unidas e OCDE alertaram para obstáculos provocados pela pandemia.
Na África Oriental e no Médio Oriente há 42 milhões de pessoas em risco de grave insegurança alimentar, sendo que estas regiões enfrentam também um surto de gafanhotos que ameaçam destruir as colheitas.
Prema comprou três pacotes de arroz.
Nações Unidas lança programa de assistência alimentar no valor de 300 milhões de euros.
Especialista enumera algumas razões que podem influenciar a fome
Amal foi fotografada pelo The New York Times