Não se ganham eleições com adjetivos. Não se vence um fenómeno político que não se compreende. Compreender implica afastamento e racionalização.
No aeroporto deparei-me com um autocarro que dizia ‘Varsóvia-Kherson’, que descobri ser a carreira diária da capital polaca para o ‘inferno mais próximo’.
Os processos de decisão têm de ser mais rápidos e de acordo com o mundo contemporâneo, aberto e concorrencial.
A liberdade tem limites, mas não é um bem divisível. Não somos relativamente livres ou em parte livres. Ou somos, ou não somos.
A todos deve ser questionado o mesmo: o que representam politicamente estas lideranças e o que ainda têm estes partidos para oferecer ao país?
O mundo inteiro faz negócios com a China, mas parece haver uma onda de desgosto com o investimento chinês em algumas geografias.