“Estes acontecimentos sublinham os desafios mais vastos que se colocam à governação democrática e ao respeito pelo Estado de direito no continente africano”.
A morte de um dirigente da Frelimo e o rapto da mulher de outro quadro do partido do Governo deixam Moçambique no fio da navalha. Nunca o regresso da guerra civil esteve tão perto de acontecer.
A situação política e social continua explosiva. Os manifestantes são um alvo da Polícia, que dispara a matar, mas um quadro da Frelimo veio defender o direito à manifestação. Algo está a mudar em Moçambique.
Filho de Samora Machel escreve carta a ‘camaradas’ acusando a FRELIMO de ‘atos anti-patrióticos’.
Segundo dados da ONG Sala da Paz, o líder da Frelimo terá tido 72% dos votos, o líder da Renamo 21% e o líder da MDM 5,8%.