De acordo com os últimos balanços, já morreram em Gaza 36 mil palestinianos, segundo o Ministério da Saúde.
Blinken e Gallant falaram sobre a proposta de Washington para “garantir a libertação de todos os reféns e aumentar a assistência humanitária em toda a Gaza”.
“Nós consideramos a Administração dos EUA e a ocupação israelita responsáveis por estes massacres horríveis”, diz o grupo islamita.
Palestiniano afirmou que todas as partes “estão cansadas da violência” e que o conflito israelo-palestiniano decorre “há demasiado tempo”.
Gaza é há oito meses palco de uma guerra de Israel contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que ali se encontra no poder desde 2007.
Exército israelita bombardeou novamente hoje a Faixa de Gaza, incluindo Rafah.
Israel deve manter a passagem de Rafah aberta para permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza “sem restrições”.
Espanha, Noruega e Irlanda reconheceram oficialmente o Estado da Palestina. A decisão parece ser motivada por interesses políticos internos.
210 pessoas também ficaram feridas, elevando para 80.200 o número total.
TIJ afirma que vai emitir a decisão amanhã, às 15h00 de Haia (14h00, em Lisboa), sobre o pedido da África do Sul de “modificação e indicação das medidas provisórias”, que foi solicitado na sequência da ofensiva israelita contra Rafah.
Muitos camiões são redirecionados para outros pontos de entrada para o enclave palestiniano.
Joe Biden considera que o Estado palestiniano “deve ser realizado através de negociações diretas entre as partes” e não “de forma unilateral”, referiu o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos.
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AP “lamenta veementemente as ações do Governo israelita para encerrar a nossa transmissão ao vivo de longa data que mostra Gaza e apreender o equipamento da AP”, diz a vice-presidente.
Em causa está a aprovação de uma resolução, no dia 10 de maio, de “privilégios adicionais” à Palestina, tendo ainda a Assembleia-Geral da ONU apelado ao Conselho de Segurança que reconsidere favoravelmente o seu pedido de adesão plena à organização.
Órgão judicial conclui que líder israelita é responsável por “crimes de guerra e crimes contra a Humanidade”.
Líder israelita negou falar sobre o “dia seguinte” ao fim da guerra na Faixa de Gaza, uma vez que, no seu entender, “só existe a alternativa de vitória militar” no enclave palestiniano.
UE apelou a Israel que “pare imediatamente a sua operação militar em Rafah”, uma vez que “está a prejudicar ainda mais a distribuição de ajuda humanitária em Gaza e a causar mais deslocamentos internos, exposição à fome e sofrimento humano”.