Tiago Cruz, que terminou o Algarve Pro Golf Tour de 2015 na 2ª posição da Ordem de Mérito, começou em grande força a temporada de 2015/2016, com um 3º lugar no torneio inaugural deste circuito sancionado pela PGA de Portugal e pelo Jamega Pro Golf Tour britânico.
Ricardo Melo Gouveia tornou-se hoje no primeiro português a entrar no simbólico top-100 do ranking mundial de golfe, registando uma subida do 115º para o 84º lugar.
Tiago Cruz falhou o acesso à Final da Escola de Qualificação do European Tour pelo terceiro ano seguido no Lumine Golf & Beach Clube, em Tarragona, na Catalunha, depois de ter andado no top-ten.
Ricardo Melo Gouveia tornou-se este Sábado apenas no quarto jogador da história do Challenge Tour a completar a chamada “dobradinha”, ou seja, a vencer a Grande Final da segunda divisão do golfe profissional europeu e a encerrar a época como nº1 do ranking, que este ano foi batizado com o novo nome de Corrida para Omã.
Ricardo Melo Gouveia somou quinta-feira uma segunda volta consecutiva de 67 pancadas, 5 abaixo do Par do percurso desenhado por Greg Norman no Almouj Golf, em Muscat, e segurou o 2º lugar na NBO Golf Classic Grand Final, ao mesmo tempo que reforçou o seu estatuto de nº1 da Corrida para Omã.
Ricardo Melo Gouveia fez ontem (quarta-feira) uma volta quase perfeita e assumiu publicamente que não veio apenas a Omã para tornar-se no primeiro nº1 do ranking do Challenge Tour de nacionalidade portuguesa, mas também para conquistar o seu segundo título do ano na segunda divisão do golfe profissional europeu.
Ricardo Melo Gouveia vai tentar tornar-se esta semana no primeiro português a terminar uma época como nº1 da Corrida para Omã, o ranking do Challenge Tour, a segunda divisão do golfe profissional europeu.
Como amador conquistou os dois mais importantes troféus em Portugal: a Taça da Federação e o Campeonato Nacional.
O Batalha Golf Course, nos Açores, recebeu 40 jogadores e 20 equipas, ganharam Francisco martins da Silva e a Associação Nacional de Séniores de Golfe, pela primeira vez, um clube espanhol jogou a final.
Em 2005 o malogrado Severiano Ballesteros viu jogar Filipe Lima e disse que não estaria fora de equação convocá-lo para o Seve Trophy. Dez anos depois Ricardo Melo Gouveia poderá provocar o olhar do selecionador europeu da Ryder Cup e fazê-lo pensar numa convocação para o duelo com os Estados Unidos em 2016.
Uma das grandes promessas do golfe nacional passou a profissional há três anos, mas os resultados brilhantes em amador ainda não apareceram. Mas Pedro Figueiredo está confiante que é uma questão de tempo.
Os irmãos do Club do Golf de Miramar venceram no Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, em dois dias chuvosos prejudicados pelo furacão Joaquim
Começou a jogar por simpatia, depois do marido lhe oferecer um saco de golfe.
O pai, Howard, era profissional de ensino, e ele nunca o conheceu a fazer outra coisa. “Tornou-se profissional em 1961, e eu nasci um ano antes, por isso nunca o vi fazer outra coisa”, conta Tony Bennett, recordando que apesar do pai nunca ter forçado o ‘golfe’, os tacos lá em casa iam ‘crescendo’ como…
Kim Camacho nasceu em Londres, no seio de uma família britânica em que todos jogavam golfe, exceto ela. Lembra-se de ouvir a bisavó falar sobre os cruzeiros que fazia até a Madeira, mas aquele destino nunca lhe chamou a atenção.
Joana Trigoso é a primeira portuguesa a integrar a tempo inteiro os serviços do European Tour no historial do organismo, que coordena os circuitos profissionais de golfe na Europa.
Vice-campeã do campeonato internacional amador de Portugal em 2013 e agora campeã no clube de golfe da ilha Terceira, foi bem sucedida nos dois mais importantes torneios de golfe femininos portugueses.
A colectividade de Vila Nova de Gaia obteve o 3º lugar entre 14 clubes europeus e Leonor Bessa foi 4ª entre 42 jogadoras na classificação individual.