Segundo o responsável da task-force, há cerca de 70 mil jovens de 16 e 17 anos inscritos num universo de 200 mil, até quinta-feira até às 18h00, um número que acredita que irá aumentar já hoje.
Governo “tem estado a compensar estas quebras com aquisições através de parceiros que não estejam a usar algumas destas vacinas ou a antecipar vacinas do quarto trimestre para este terceiro trimestre”.
Em duas semanas Portugal vacinou 1,7 milhões de pessoas.
Gouveia e Melo mostrou-se disponível para continuar a coordenar vacinação se houver terceira dose em Portugal.
O Ministério Público iniciou inquéritos em todo o território português.
Para o coordenador, essa não é uma “boa estratégia”.
O objetivo de ter 70% da população adulta vacinada com pelo menos uma dose até 8 de agosto poderá sofrer um atraso de 15 dias devido aos “stocks muito limitados” de vacinas.
De acordo com os novos dados, o risco de receber esta vacina está essencialmente concentrado em mulheres abaixo dos 50 anos.
O vice-almirante Gouveia e Melo irá revelar os detalhes desta opção para a semana.
Responsável acredita que em agosto 70% da população vai estar vacinada.
As pessoas com mais de 40 anos irão começar a ser vacinadas já na próxima semana.
Em Portugal, “reduziu-se imenso o grau de aplicação da vacina, fornecendo-a para faixas etárias superiores a 60 anos”, indicou o coordenador da task-force, ao acrescentar que isso “aumentou a segurança da distribuição da vacina”.
Até agora só os maiores de 55 anos podiam marcar a primeira toma da vacina contra a covid-19 no portal da DGS.
Objetivo é acelerar a vacinação de três grupos etários em simultâneo.
Uma vez que o país tem a capacidade de vacinar 100 mil pessoas por dia, reiterou o vice-almirante, esta meta deverá ser traçada em seis horas, salientou Gouveia e Melo. Mas, se o horário for alargado, a capacidade pode ser aumentada.
“Estes profissionais podem vir de dentro do próprio sistema de saúde, por transferência e por mobilidades, ou podem ser contratados de fora do sistema nacional de saúde”, afirmou o coordenador da task-force.
O coordenador da task force sublinha que é “muito mais perigoso” não ter a vacina do que ter a vacina.
Coordenador da task force garante vacinação completa das pessoas de maior risco até 11 de abril.