“Não podemos perder mais tempo”
Data permite aplicar a nova Lei Eleitoral.
O líder do governo regional sublinhou que a região não pode andar, de forma recorrente, numa “situação de instabilidade”
Chega, PS, JPP, PAN e IL uniram-se contra o governo de Miguel Albuquerque
Às terceiras eleições na Madeira, as sondagens apontam para que tudo fique na mesma. PSD quer alternativa a Albuquerque para ultrapassar a crise de poder.
O Governo Regional da ilha decidiu galardoar várias entidades, nomeadamente as forças de segurança, a Força Aérea Portuguesa e a Força Aérea Espanhol, entre outros.
Direção nacional do PSD não foi tida nem achada nas negociações com André Ventura. Miguel Albuquerque comprometeu-se a sair se for acusado pelo Ministério Público no âmbito da Operação Zarco.
O líder Governo Regional da Madeira admite que: “Este é um tempo para governar, não um tempo para recorrermos a novas eleições regionais, o que poderá acontecer se a teimosia inconsequente se sobrepuser ao interesse regional”.
“Eu tenho que sublinhar que quer o CDS, quer a IL, quer o PAN, quer o Chega tiveram uma atitude de responsabilidade democrática”
«O que dizemos é que Miguel Albuquerque deve afastar-se desta governação, é a nossa bandeira, não vamos abdicar dela»
Na sua opinião, os madeirenses não aceitam “nenhuma solução cozinhada nos bastidores que não passe por uma eleição democrática do presidente” do Governo Regional
O líder do Partido Social-Democrata (PSD) na Madeira foi indigitado na passada quarta-feira, para formar o XV Governo Regional.
Pela primeira vez em 49 anos, o PSD vai ter de governar em minoria na Madeira, mas Albuquerque consegue sobreviver por falta de alternativa política e, de caminho, afasta o fantasma de Alberto João Jardim
Ventura falava aos jornalistas antes de uma arruada, em Beja, no âmbito da campanha para as Eleições Europeias de 09 de junho, onde o cabeça de lista, António Tanger Corrêa, não esteve presente.
Sobre a solução conjunta de PS e JPP, o representante da República indicou que “não tem qualquer hipótese de ter sucesso na Assembleia Legislativa”.
Executivo, liderado por Bolieiro, tem dez dias para entregar programa de Governo.
A sessão vai permitir reconduzir no cargo, a maioria dos anteriores governantes, sem grandes alterações na orgânica do executivo.