A proposta prevê a intervenção em três eixos no contexto laboral deste setor: registo profissional, regime laboral e regime contributivo.
Garantia foi dada pela ministra Graça Fonseca. Só quando a plataforma estiver disponível é que os profissionais e estruturas do setor poderão candidatar-se aos apoios prometidos logo após o anúncio do confinamento.
Neste novo confinamento, apoios serão ‘universais’ e ‘não concursais’, garantiu a ministra. Concursos da DGArtes adiados para 2022.
Ministra da Cultura afirma que a obra do ensaísta “foi e continuará a ser, uma mente-biblioteca, um lugar onde poderemos sempre ir procurar uma chave de leitura para descodificar e compreender o que somos e porque caminhos aqui chegamos”.
No início desta semana Graça Fonseca foi ‘acusada’ de convidar uma jornalista da SIC para ‘beber um drink’. Tudo não terá passado de um mal entendido, mas a polémica continuou durante a semana e a ministra da Cultura continuou a ser questionada sobre o assunto.
Quando uma jornalista lhe perguntou sobre as iniciativas do grupo União Audiovisual, que está a dar apoio a famílias de artistas carenciados, a resposta foi pronta e terminou a entrevista: “Só falo de arte contemporânea. Portanto, muito obrigada e vamos beber o drink de fim de tarde”.
Ministra da Cultura remete no entanto a questão da fixação dos preços para os promotores e sublinha que o papel do Governo é garantir que os eventos culturais se realizam.
A Artemrede enviou, na segunda-feira, um documento para o ministério no qual aborda as medidas propostas e se disponibiliza para repensar algumas delas.
O facto de a proposta nao ter bem definido o que é um festival e um espetáculo de natureza análoga, fez vários deputados levantarem a questão sobre a Festa do Avante, que tem gerado muita contorvérsia entre a população.
Associações pedem reunião com ministra da Cultur, que já assumiu que não gosta de touradas. “A tauromaquia não é uma questão de gosto, é uma questão de civilização”, afirmou.