A greve inicia-se às 00h00 de dia 23 de outubro e termina às 23h59 de 31 de dezembro.
Entre as principais exigências, está a negociação do contrato coletivo de trabalho, aumentos salariais acima dos 150 euros para todos os trabalhadores.
Em declarações à Lusa, fonte do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) adiantou que a greve pode ainda ser alargada para novembro caso o Governo não responda satisfatoriamente às reivindicações dos bombeiros.
Na terça-feira, “2/3 dos médicos fizeram greve” e que é esperada idêntica adesão durante o dia de hoje
Joana Bordalo e Sá aponta o dedo a Ana Paula Martins, a quem não poupa críticas.
Paralisação vai ter início às 22h00 desta terça-feira e termina à mesma hora de quarta-feira
Os profissionais de saúde pretendem, no primeiro dia da paralisação, realizar uma manifestação em frente ao Ministério da Saúde, que é acusado de ter agravado “o caos instalado” no SNS.
Inicia-se, esta quinta-feira, na Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), uma greve às horas extraordinárias.
O pré-aviso da paralisação dos tripulantes de cabine foi divulgado pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) e está decretado para todos os voos.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil critica a empresa por ignorar as diversas tentativas de resolução de questões laborais.
A presidente da Fnam exige uma “negociação séria e competente”, prometendo continuar a luta para além dos dois dias de greve que têm início hoje, caso não se ouça o “grito de alerta”.
Para dirigente da Fnam ministério de Ana Paula Martins “quer estar a discutir” e a “empurrar com a barriga” problemas dos médicos.
Empresa destaca forte adesão dos trabalhadores à paralisação.
Durante o período da greve, estão assegurados alguns serviços mínimos abrangendo os serviços diurno, noturno e a totalidade da rede de madrugada
O reembolso ou troca podem ser efetuados no site da CP ou nas bilheteiras, até 15 minutos antes da partida. Podem ainda pedir a devolução do dinheiro até 10 dias depois da greve.
O SEP adiantou que a paralisação vai abranger os turnos da manhã e da tarde
Os técnicos de diagnóstico já realizaram uma greve a 27 de junho e têm também agendada uma paralisação para 25 e 26 deste mês.
Sindicalista afirmou que há “disponibilidade negocial”, ainda que tenha dito que Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) não deu “continuidade ao processo negocial a partir de janeiro deste ano”.