O grupo construtor não aceita a ida a julgamento sem contestação
Joaquim Conceição surge ligado a um negócio fictício em Angola entre Hélder Bataglia e o grupo Lena
Consórcio Elos acabou por ganhar o direito a uma indemnização do Estado de 150 milhões de euros. A escassa viabilidade do projeto parecia ser algo que o consórcio já previa
Passam a ser 24 os suspeitos na investigação.
O presidente executivo do Grupo Lena, Joaquim Paulo da Conceição, nega “total e categoricamente” ter admitido o pagamento de subornos a José Sócrates.
O Grupo Lena desmente que tenham sido dados cinco carros a pessoas proximas de José Sócrates.
O Audi, que em 2010 tinha um valor comercial de 50 mil euros, pertenceu primeiro ao irmão, que pagou apenas algumas prestações. Quando este faleceu, o Grupo Lena suportou o resto dos encargos, o carro passou para nome de Maria Adelaide e é Sócrates quem o usa.
É uma das peças principais da teia que envolve o ex-primeiro-ministro na OperaçãoMarquês. A administração do Grupo Lena pensou em vários planos para estancar as notícias: desde falar com o diretor a investigar o jornal.
O deputado do PSD Hugo Soares disse que “agora todos percebemos porque era sempre o Grupo Lena a fazer as obras para o Estado” durante os dois governos de José Sócrates e do Partido Socialista.
Um ex-administrador do grupo Lena foi detido no âmbito de uma investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) à empresa Eneólica, que pertence ao grupo de Leiria. Em causa estão os crimes de fraude na obtenção de subsídio e de branqueamento de capitais. Além daquela empresa, a investigação estende-se a outros agentes do sector…
Um gerente do grupo Lena foi hoje detido no âmbito de uma investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) à empresa Eneólica, que pertence ao grupo de Leiria.
O presidente da comissão executiva do Grupo Lena, Joaquim Paulo Conceição, afirmou sexta-feira, em Leiria, que “ninguém está acima da lei”, contestando o julgamento na ‘praça pública’ de que a empresa tem sido alvo.
O Grupo Lena, cujo vice-presidente foi ontem detido no âmbito da Operação Marquês, devendo conhecer amanhã as medidas de coacção, nega ter crescido à custa de favores do poder político e remete para o palco da Justiça todas as explicações que os seus gestores tiverem de dar.
A operação que levou à detenção do empresário do grupo Lena, Joaquim Barroca Vieira Rodrigues, no âmbito da Operação Marquês surge cinco meses depois das primeiras detenções.
Uma nova cidade está a nascer em Ocumare, um município a 60 quilómetros de Caracas, pelas mãos do grupo Lena, de Leiria, que conseguiu um contrato para a construção de 50 mil casas.
A suspeita de tráfico de influências poderá juntar-se às de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais com que o juiz Carlos Alexandre justificou a prisão preventiva de José Sócrates.
Os investimentos públicos em infra-estruturas no mandato de José Sócrates foram um balão de oxigénio para as empresas de construção em Portugal, já a braços com a crise no mercado habitacional. Para o Grupo Lena, foram um pouco mais do que isso. Os projectos dinamizados pelo Governo deram uma visibilidade até então nunca atingida pela…