Desde a sua formação, esta estrutura já realizou formações junto das comissões diocesanas, bem como agendamento de outras ações para trabalhar em rede com outras estruturas da Igreja.
“Sabemos muito sobre violência sexual em geral, mas sabemos pouco sobre a violência sexual neste contexto específico da Igreja” explica a coordenadora do Grupo Vita, Rute Agulhas.
A coordenadora do Grupo VITA defendeu que a questão financeira, apesar de existirem “muito poucos” casos onde faça uma diferença muito significativa, não deve ser excluída do âmbito de atuação junto das vítimas.