Presidente ucraniano também discutiu com o primeiro-ministro britânico “a necessidade de criar um mecanismo para a apreensão de ativos russos” no Reino Unido.
“É lamentável ver a União Europeia decidir rapidamente aplicar mais restrições ilegais contra o Irão, simplesmente porque este país exerceu o seu direito de autodefesa face à agressão irresponsável de Israel”, afirmou o chefe da diplomacia iraniana, Hossein Amir-Abdollahian.
“Com a autoridade vem uma grande responsabilidade”, escreveu Yair Lapid, através das redes sociais. A sua posição acontece depois de Aharon Haliva, chefe dos serviços secretos militares de Israel, se ter demitido.
Responsável assumiu “culpa” por não ter conseguido evitar a ofensiva do Hamas, que causou 1.200 mortos, a maioria civis.
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado à noite, em Washington, o esperado pacote de ajuda à Ucrânia, no valor de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros), para fazer face à invasão russa.
Luís Montenegro falava aos jornalistas antes de entrar para a sua primeira reunião do Conselho Europeu, em Bruxelas.
Encontro está previsto acontecer no sábado, no Palácio Dolmabahçe, em Istambul.
Como resposta, Israel bombardeou um veículo na cidade de Ain Baal, no sul do Líbano, onde pelo menos uma pessoa foi morta e outras duas ficaram feridas.
A China tem apelado ao respeito pela “integridade territorial de todos os países”, incluindo a Ucrânia, e à atenção às “preocupações legítimas de todos os países”, referindo-se à Rússia.
Apesar de tanto a comunidade internacional, incluindo os EUA, pedirem ao país para não retaliar, Israel está a ponderar opções “dolorosas”.
Para a Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) “estar ao lado de Israel num momento como este é um imperativo das nações democráticas”.
Reunião está marcada para a próxima terça-feira.
Em reação ao ataque, Netanyahu afirmou, através das redes sociais, que “juntos vamos vencer”.
“A lei de mobilização foi aprovada. 283 [deputados votaram] a favor”, declarou hoje de manhã o deputado Oleksi Goncharenko através das redes sociais.
Como resultado, a infraestrutura energética foi danificada e “dois funcionários de uma empresa de transportes ficaram feridos”, disse o Comando Sul do exército.
Ministério Público ucraniano indicou que está a investigar 27 casos relacionados com as alegadas execuções, o que, caso sejam confirmadas, poderão conduzir a processos criminais contra os principais suspeitos.
Mulher ficou ferida.