Segundo o ministério liderado por Miguel Pinto Luz, além dos apoios de curto prazo também têm sido tomadas medidas de médio e longo prazo
“O direito à habitação é um princípio constitucional que não pode ser garantido à custa de desequilíbrios históricos, em que alguns portugueses acabam por assumir o papel do Estado, financiando de forma discricionária e arbitrária outros portugueses”, defendem
Maioria não acredita que as novas políticas provoquem o ‘choque de habitação’ desejado pelo Executivo. Já a redução das taxas de IRS e IRC sobre rendimentos prediais – dos atuais 25% para 10% – é vista como justa e necessária
Ministro das Infraestruturas e Habitação diz que «houve vontade de interpretar mal aquilo que foi feito» para tentar resolver o problema da habitação. E não hesita: «Arriscámos porque estamos preocupados e estamos a investir como nunca ninguém investiu neste país nos últimos 50 anos».
“O foco é promover habitação a preços moderados para os portugueses e, em particular, para a classe média”
A primeira tranche do empréstimo, no valor de 450 milhões de euros, já foi assinada.
Está prevista a alienação do antigo edifício-sede da Presidência de Conselho de Ministro, mas também dos antigos edifícios do Ministério da Educação e da Saúde
Proprietários enviaram propostas ao Governo para o próximo Orçamento do Estado. Entre as ideias apresentadas, defendem o fim do imposto Mortágua e o congelamento das rendas
Acima de tudo isso, pairam os perigos iminentes da super – IA e das mudanças climáticas, que imporão uma revolução na forma como vivemos e onde. Esteja preparado!
A 1 de agosto de 2024 entravam em vigor medidas para apoiar os jovens na compra de casa, nomeadamente a isenção do IMT e do imposto de selo. O que mudou deste então?
entidade verificou também que têm sido desconsiderados “direitos plenamente consagrados, como o direito dos cidadãos à informação, à notificação das decisões, à fundamentação dos atos administrativos e à audiência prévia dos interessados”
Comprar casa em Portugal exige 71% dos rendimentos. No caso do arrendamento, a percentagem sobe para 83%. Os valores afastam muitos do mercado e especialista alerta: o número de famílias em situação precária pode crescer.
“Uma oportunidade de sonho numa cidade onde a maioria nem pode sonhar em viver”, refere o artista.
E o do arrendamento atinge os 1.350 euros. Os dados são referentes ao mês de julho e mostram uma tendência crescente mas diferente entre concelhos. Especialistas alertam que preços não deverão descer.
Governo e autarquias dizem que já foram entregues 10 mil casas, que outras 1.200 serão finalizadas este mês e 26 mil até ao final do ano. Mas um especialista diz não ser suficiente e atira: ‘Nem daqui a 30 anos o problema se resolve’.
José Luís Carneiro defende o lançamento de um programa nacional de construção de habitação a custos controlados.