Por este caminho dos beijos de Filipe Melo e dos maloiks de Mariana Mortágua, ainda acabamos a ver os deputados da Nação a trocar manguitos e piretes em pleno hemiciclo.
Estado, câmaras, escolas e universidades, empresas e famílias deixaram de comprar jornais em papel. Se voltarem a fazê-lo, todo o País terá jornais. É preciso é dar o exemplo…
O trânsito está caótico. Em Lisboa mas não só. Mesmo sem acidentes nem chuva, é ‘normal’ perder-se mais de uma hora para percorrer uma dezena de quilómetros.
Não está nem vai ser nada fácil a Marcelo despedir-se de Belém e sair de cena. Sempre esteve no palco, desde menino, e na faculdade, nos media, na política.
Se Moedas vencer em Lisboa e Pizarro no Porto, se o Chega conquistar algumas câmaras e o PCP mantiver outras tantas, todos vão poder cantar vitória nestas autárquicas. Ou não…
O metrobus está para a velha Coimbra e para a histórica Av. da Boavista, no Porto, como a ciclovia para a lisboeta Av. Almirante Reis. E lá se foram milhões da UE ao desbarato.
André Ventura levou meses para revelar o seu governo sombra. Mas, para apresentar os nomes que anunciou, salvo raras exceções, mais lhe valera mantê-los na penumbra.
Para a maioria da imprensa nacional e internacional, o ‘ultraconservador e radical de extrema direita’ Charlie Kirk foi morto a tiro por um ‘jovem radicalizado político’.
E eis que Marcelo volta a ameaçar com a bomba atómica, caso Governo e Oposição não cheguem a um entendimento para garantir a aprovação do Orçamento. Como se houvesse a certeza de que novas eleições afastarão os cenários de uma governação por duodécimos. A sério?
A evasão de cinco presos da cadeia de Vale de Judeus é mais um episódio com tanto de insólito como de grave e demonstrativo do estádio de falência a que estão reduzidos todos os serviços do Estado. É o legado que nos deixou o novo presidente do Conselho Europeu.
Como se explica que a Inspeção Geral das Finanças leve nove-anos-nove a produzir um relatório sobre a privatização da TAP com um conjunto de conclusões que já eram, todas, do domínio público? E o que dizer do timing escolhido (???) para a sua divulgação?
Há uma classe de políticos encartados na arte da indignação, na negação de princípios e valores tradicionais e na defesa de causas fraturantes a quem pouco ou nada lhes importa a vida, a dor e a dignidade alheias. Em nome do coletivo, elevam o egoísmo ao expoente máximo.
Ora aí está a nova época futebolística, que prometia muito, mas não podia ter tido pior começo. Vale a pena olhar para o exemplo do Estádio de França naquele momento em que Armand Duplantis bateu o recorde do mundo do salto à vara. Maravilhoso! E a todos os títulos exemplar.
Terá sido por acaso que a bandeira olímpica foi hasteada de pernas para o ar? Ou sinal de que nestes Jogos Olímpicos, como no mundo, está tudo virado do avesso? Choveu copiosamente durante toda a cerimónia de abertura. Abençoada? Absolutamente pelo contrário. O céu caiu-lhes em cima.
A pouco mais de um ano das próximas autárquicas, não há férias nem tempo a perder para quem tem pretensões e para os aparelhos contarem espingardas, fazerem escolhas e tomarem decisões. Depois do verão já pode ser demasiado tarde.
Não, não foi Trump. Quem está a dar tiros nos pés, descalços por culpa própria, e a cair do palco é a grande indústria dos media, internacional e nacional, submissa ao politicamente correto e aos poderes dominantes, contrariando a função original e nobre do jornalismo.
Mesmo nos dias das mais negras tempestades, há sempre uma nuvem branca da esperança. Mas com tantos aviões no ar, já não há céu limpo sem o azul cortado pelo branco mais sujo da desesperança. Falou-se do avião de Musk em Tires… E os outros todos do BCE? Hipócritas!
António Costa, em 2022, justificou-se com a praxe parlamentar quando permaneceu quedo na bancada do Governo no aplauso da AR à intervenção à distância do Presidente Zelensky. O PCP, agora, nem se preocupou em justificar o que quer que fosse.
A candidatura de António Costa à presidência do Conselho Europeu reúne amplo consenso entre os chefes de Estado e de Governo dos Estados-membros da União Europeia. E cá dentro também. Mesmo entre quem defendeu que não tinha condições para continuar PM depois de ter sido encontrado dinheiro vivo e não declarado em S. Bento.