Mãe de 20 anos, que já tinha tido outro filho retirado por falta de condições, levou a bebé de quatro meses do Hospital de Gaia durante uma visita autorizada. Pulseira de identificação com alarme foi removida e mais tarde encontrada no lixo. Hospital abriu inquérito.
Mulher retirou a identificação da filha e saiu do hospital sem autorização. Menor estava à guarda do Tribunal no âmbito de um processo de adoção.
Administração do hospital rejeita que a grávida não tenha recebido assistência adequada. Pais alegam que bebé bateu com a cabeça no chão e já terão apresentado queixa.
Médicos cometeram erros de diagnóstico, alega MP na acusação.
A situação ocorreu no Hospital de Gaia.
O programa de rastreio de portadores da bactéria multirresistente klebsiella pneumoniae (KPC) no Hospital de Gaia identificou como infetados ou portadores (não infetados) um total de 102 doentes, anunciou hoje o Ministério da Saúde.